Semanas depois de ter sido “descancelada” pela internet, Andressa Urach promoveu uma nova reviravolta em sua carreira ao declarar total apoio ao presidente Jair Bolsonaro novamente.
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Desta vez, a famosa tem se mostrado convicta de sua decisão e declarou briga com toda a imprensa e classe artística, deixando muita gente curiosa com relação ao que ela pretende com isso.
Nas redes sociais, ela tem recebido vários ataques, mas sua resposta foi:
“Eu não vou me calar e aceitar meu país virar um comunismo! Os artistas na grande maioria tem medo de se posicionar a favor do Bolsonaro, com medo de perder empregos e fãs! Eu não quero fãs, o único que tem que ser adorado é Jesus”.
“Eu quero um país digno para meus filhos viverem. Bolsonaro pode falar algumas coisas que eu não concordo, mas ele tem valores cristãos e vou apoiar ele até o fim”, disse ainda.
“E o cristão que fica calado, depois não reclama do que a esquerda quer fazer com o Brasil. Dica aos lacradores: Vão ler um pouco de história em vez de assistir tiktok”, prosseguiu.
“Essa geração precisava de pai e mãe para educar essas crianças! Papai e mamãe olhem o que seus filhos estão fazendo na internet!”, completou a mulher, que está exigindo uma “pensão” da Igreja Universal.
Segundo a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, no mês passado, a Justiça do Rio Grande do Sul indeferiu um pedido liminar feito pela loira.
Em uma ação protocolada em 2020, a ex-Fazenda pedia que a Igreja fosse obrigada a depositar para ela cerca de 15% do seu faturamento mensal, limitado a R$ 12 mil, enquanto a ação principal não fosse julgada.
Após a solicitação da defesa de Andressa, a Juíza Fernanda Carravetta Villande, da 13ª Vara Cível de Porto Alegre, entendeu que “para fins de concessão da medida cautelar requerida, é necessário que haja elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo na demora da prestação jurisdicional. A medida deve ser indeferida”.
De acordo com a publicação, a magistrada percebeu que a modelo queria uma pensão.
“Dessa forma, descabe a medida cautelar pretendida pela parte autora (Andressa), que consiste em espécie de ‘pensão’ em valor equivalente aos seus rendimentos mensais postulada em face da parte ré (Universal). Isso porque a discussão acerca da validade dos negócios jurídicos celebrados com a parte ré demanda a regular dilação probatória (aumento do prazo para produção de novas provas) e o exercício do contraditório mormente em face da ausência, inclusive, de indicação e impugnação específica de cada doação reputada nula pela parte autora“.
Vale lembrar que em recente desabafo nos Stories do Instagram a modelo falou sobre a época em que frequentava a Igreja:
“Eu fui ao fundo do poço por causa da fogueira santa. Tudo bem o dízimo, maravilhoso para a obra de Deus crescer, mas a fogueira santa?”.“
“Você tirar os pés do chão (…) quase me levou para o inferno. Eu dei tudo para Deus. (…) Eu fui orientada para ir para a política e eu disse que não estava preparada porque não queria me perder, não me achava madura o suficiente espiritualmente falando”, disse ainda.
“E mais uma vez eu estaria desobedecendo e colheria os frutos da desobediência. O que aconteceu? Fui expulsa de grupos, bastante humilhada. Fui tratada como um demônio (…) sem ter dado motivos. Eu não tinha cometido pecado algum, vivia em obediência, em sacrifício”, completou.
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