Sérgio Reis e o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ) são alvos, nesta sexta-feira (20), de mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo informações do G1, a ação tem como objetivo investigar incitação a atos violentos e ameaçadores contra a democracia.
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“O objetivo das medidas é apurar o eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes”, declarou a PF, em nota.
A publicação informou ainda que, ao todo, 29 mandados foram autorizados pelo ministro Alexandre de Moraes e atendem a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Aos 81 anos, Sérgio Reis está decidindo “pelo bem do país” os detalhes de uma manifestação política com ataques aos ministros do STF e com pedidos para o Senado afastar todos eles dos seus respectivos cargos:
“Se em trinta dias não tirarem os caras nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”.
A ideia é paralisar não só Brasília, mas o país inteiro com o apoio dos caminhoneiros. As lideranças da categoria, aliás, estão contra o movimento: “Nós fizemos uma reunião em São Paulo com líderes do Brasil, caminhoneiros e agricultores. Estamos fazendo um movimento clássico, sem agressões, sem nada. Queremos dar um jeito de movimentar esse país”.
Em vídeo, vazado no último final de semana, o cantor comunicou uma manifestação com o movimento dos caminhoneiros, agricultores e líderes do setor em favor do presidente e sugeriu uma intervenção dos militares após o movimento que definido por ele como assustador, mas de paz.
“Nós fizemos uma reunião em São Paulo com líderes do Brasil, caminhoneiros e agricultores. Estamos fazendo um movimento clássico, sem agressões, sem nada. Queremos dar um jeito de movimentar esse país. Sem tumulto”, reforçou. “Vamos ficar lá, vamos acampar, vai ter um galpão de refeições”, continuou.
“Para fazer uma coisa séria, para que o governo tome uma posição, o Exército tome uma posição, mas se o povo não tomar essa posição, nada vai”, informou Sérgio Reis, que frisou:
“Vocês vão se assustar com o movimento, mas a gente é da paz. Não aceito mais a situação que está o nosso país”.
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