Aracy Balabanian foi uma das entrevistadas do É de Casa deste sábado (28) fez uma série de revelações sobre sua vida pessoal e sua carreira artística. Uma delas foi sobre o Sai de Baixo, onde a atriz interpretou Cassandra entre 1996 e 2002 (além de quatro episódios especiais em 2013).
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Nessa entrevista com Patrícia Poeta, a veterana contou que pediu a Daniel Filho para deixar o humorístico por não conseguir acompanhar o humor dos colegas que trabalhava: “Eu falei: ‘Eu não acompanho o humor, eu não consigo fazer. Eu estou rindo junto com eles’”.
Aracy explicou que o diretor orientou que ela não segurasse a risada, atitude que se tornou sua marca: “E realmente foi o que aconteceu, eu rindo deles, como diz o Miguel [Falabella], completava a piada. Eu fazia parte do público naquele instante. Então eu ria à vontade, me diverti muito e gostava muito de fazer”.
Um momento que acabou viralizando foi quando a atriz acabou acidentalmente mostrando o dedo do meio, para exibir o anel que ganhou de sua mãe. A cena inusitada caiu nas graças do telespectador da Globo.
Em entrevista ao site Ana Maria, a artista falou sobre o filme que estrelou em 2019: “A Cassandra envelheceu (risos). Como o filme tem uma linguagem diferente do que fazíamos, confesso que a idade bateu para mim, pois se passou muito tempo. Mas apenas deixei rolar”.
“Essa liberdade acabou me deixando mais à vontade, e acabamos nos tornando uma grande família”, continuou Aracy Balabanian, relembrando esse conflito no início do Sai de Baixo, pontuando que isso acabou se tornando um benefício.
Por fim, a intérprete de Cassandra disse que em 2013, nessa releitura, o público parecia o mesmo e tão intenso quanto: “Estava nervosíssima, mas quando entramos em cena, foi como se nada tivesse acontecido. O público era o mesmo, a fila rodava o quarteirão. Foi como ter feito uma viagem e voltado para casa, bastante emocionante”.
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.