Aos 44 anos, Georgiana Góes fala da primeira gravidez

Georgiana Góes

Georgiana Góes falou também sobre o relacionamento com João Portella (Imagem: Reprodução / Instagram)

Grávida pela primeira vez aos 44 anos, Georgiana Góes abriu o jogo sobre a maternidade. Em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo, revelou que vem tento uma gestação tranquila:

“Agora o que mede o risco da gravidez não é mais a idade. É justamente o histórico da pessoa, se ela é saudável. E eu sou muito. Estou passando superbem. Mas sem dúvida é um organismo diferente de dez, 20 anos atrás. Os cuidados são redobrados, mas mais no sentido da Covid do que exatamente pela idade”.

A artista, que tinha um sonho antigo de ser mãe, revelou que conheceu o companheiro, o engenheiro João Portella, durante a pandemia. “No início, eu me recolhi no meu sítio na Região Serrana do Rio com minha família. Eu queria fazer uma horta, mas não estava conseguindo. Um amigo nosso em comum tinha ido trabalhar comigo lá, para me ajudar com o programa da minha irmã, Micaela Góes, o ‘Santa ajuda’, feito remotamente. Eu fiz a assistência de direção. E esse amigo já tinha ido na intenção de ajudar a plantar também.”, disse.

Quando viu a minha demanda, sugeriu que eu chamasse o João para uma consultoria, porque ele é especialista em agroecologia. A gente se conheceu e se apaixonou. É uma daquelas histórias de esperança no amor. A gravidez foi planejadíssima. A gente se liberou. Eu estava num período sem trabalho, com o mercado parado. Mas, com 44 anos, não imaginei que seria tão rápido. Em dois meses a gente engravidou“, revelou.

Georgina ainda confessou à publicação o motivo de ter adiado o plano de engravidar:

“A gente nunca sabe se é a hora certa, por conta da instabilidade da profissão. Mas principalmente porque não tinha encontrado um companheiro com os mesmos desejos, no mesmo momento, com pensamentos muito parecidos em relação aos valores da vida”.

A famosa, que segue como contratada da Globo, ainda disse que tem se dedicado a um projeto com o pai de sua filha. “Agroecologia é mais do que uma forma de plantar sem agrotóxico. Tem a dimensão do respeito enorme com a natureza e as diferenças. É também um movimento político, ligado a movimentos sociais. Me identifico muito. Fiz um curso de roteiro de não-ficção para organizar um material de agroecologia para a audiovisual, para algum programa educativo ou streaming. Quero unir minha experiência de comunicadora com a dele, de especialista“, explicou.

Da Redação
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