Fernanda Marques estreia em Um Lugar ao Sol como filha de Andrea Beltrão
Fernanda Marques vai surgir pela primeira vez na telinha em Um Lugar ao Sol (Imagem: Guilherme Sausanavicius)
Fernanda Marques se prepara para estrear nas novelas da Globo. A atriz vai interpretar Cecília, filha de Andrea Beltrão em Um Lugar ao Sol, próxima trama das 21h. Em entrevista ao Gshow, ela revelou:
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“Estou muito, muito ansiosa. A terapia tem ajudado bastante. Nunca tinha feito novela e foi tudo gravado antes, vai ao ar toda pronta, então dá um nervosismo. Vi um trechinho da chamada. Achei linda! A fotografia está incrível, fiquei muito feliz. Apesar de ter gravado tudo, não sei o tom da novela, estou curiosa para ver no ar“.
Filha de cearenses, a artista tem 27 anos e contou como surgiu o trabalho na carreira artística. “Com 11 anos, uma prima me incentivou a fazer um book. Fui em algumas agências e comecei a fazer comerciais de TV. Era muito tímida e tinha necessidade de desenvolver melhor minha fala. Entrei no teatro, me apaixonei e nunca mais quis fazer outra coisa da vida“, contou.
Fernanda disse que chegou a cursar Arquitetura como um plano B: “Sempre desenhei e pintei. Comecei a pensar que curso teria a ver com esse meu lado. Achei que arquitetura casava, mas tinha muito cálculo, ficou muito técnico. Eu gostava da parte artística“.
A artista ainda confessou que ficou nervosa quando soube que contracenaria com Marco Ricca, quem ela admira:
“Sempre fui apaixonada pelo trabalho do Marco, acompanhava desde criança. Admirava muito, mas nem sonhava em trabalhar com ele. Foi uma surpresa e um presente muito grande. É a pessoa que mais admiro nessa novela“.
Quanto a Beltrão, ela também rasgou elogios. “Admiro muito o trabalho dela, sempre acompanhei na TV e no teatro. Cresci assistindo Andrea em ‘A Grande Família’. Fiquei muito nervosa na primeira gravação“, admitiu.
Para quem não sabe mais detalhes do enredo, a história passa pelos irmãos gêmeos Christian e Christofer (Cauã Reymond), que são separados ainda bebês após a morte da mãe no parto, em Goiânia.
Com isso, Christofer será adotado por um casal do Rio de Janeiro e ganhará o nome de Renato pelos pais adotivos. Christian, por sua vez, é deixado em um abrigo pelo pai biológico.
Por conta da separação, os irmãos vão crescer com realidades de vidas completamente diferentes, além de personalidades, sem saber da existência um do outro. O destino deles será mudado após eles se cruzarem por conta de uma tragédia.
Christian, então, assume o lugar do irmão a partir deste momento. A autora Lícia Manzo explicou sobre o motivo de trazer a temática ao folhetim:
“No momento em que o abismo que separa pobres e ricos no Brasil é tamanho, me parece um desafio oportuno dar protagonismo a Christian, socialmente excluído e invisível, e Renato, seu extremo oposto“.
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