Will Smith revela reação psicossomática após período com excesso de relações sexuais

Will Smith

Will Smith adquiriu uma reação psicossomática após orgasmo (Imagem: Reprodução / Instagram)

Ao abrir o coração e revelar suas histórias no livro Will, Will Smith confidenciou que adquiriu uma reação psicossomática após ter um excesso de relações sexuais.

Na obra, o ator revelou que viveu um momento de “relação sexual desenfreada” após o fim do seu primeiro relacionamento, quando tinha 16 anos.

Na ocasião, Smith descobriu que a então namorada o tinha traído enquanto ele estava em turnê musical de duas semanas

“Eu preciso desesperadamente de alívio, mas como não há pílula para desgosto. Recorri aos remédios homeopáticos e relações sexuais excessivas“, contou o famoso no livro.

“Eu fiz sexo com tantas mulheres, e foi tão desagradável do fundo do meu ser, que desenvolvi uma reação psicossomática ao ter um orgasmo. Literalmente me fazia engasgar e, às vezes, até vomitar”, completou.

O astro de Hollywood ainda contou na autobiografia que quando começou a namorar com Jada Pinkett Smith, sua atual esposa, tinha relações com ela diversas vezes por dia.

“Comecei a me perguntar se isso era uma competição. De qualquer maneira, no que me dizia respeito, havia apenas duas possibilidades: eu iria satisfazer essa mulher sexualmente ou eu morreria tentando”, confessou.

Um Will Smith como nunca se viu

Vale lembrar que o livro de Will Smith foi lançado no dia 9 novembro. Na obra, o artista de sucesso conta histórias nunca reveladas para o público.

Dentre as memórias compartilhadas, o famoso contou quando viu o pai bater na mãe. Em um capítulo, Smith detalhou:

Sempre pensei em mim mesmo como um covarde. A maior parte das minhas memórias de infância têm a ver comigo sentindo algum tipo de medo — medo de outras crianças, medo de me machucar ou de me sentir constrangido, medo de ser visto como fraco”.

“Quanto eu tinha nove anos, vi meu pai [Willard Carroll Smith, que morreu em 2016] socar a minha mãe na lateral da cabeça com tanta força que ela desmaiou. Eu a vi cuspir sangue. Aquele momento, naquele quarto, mais do que qualquer outro da minha vida, provavelmente definiu quem eu sou hoje“, recordou.

“Em tudo o que tenho feito desde então — os prêmios e reconhecimentos, os holofotes e a atenção, os personagens e as risadas — há uma série de pedidos sutis de desculpa à minha mãe pela minha falta de ação naquele dia. Por ter falhado com ela naquele momento. Por ter falhado em enfrentar o meu pai. Por ser um covarde”, desabafou.

Carol Bittencourt
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Carol Bittencourt

Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.