José de Abreu, que é um petista histórico, revelou que não vai mais sair como candidato em 2022. O ator, que está no ar em Um Lugar ao Sol, da Globo, revelou que a sua nova decisão tem relação com a sua família.
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Amigo do ex-presidente Lula (PT), o famoso estava com planos de se lançar a deputado federal pelo PT, mas voltou atrás por causa dos possíveis impactos que seus filhos iriam sofrer.
“Fiquei muito deprimido após tomar essa decisão. Mas em reunião com meus filhos entendi que não podia fazer isso com a família, todos ficariam expostos politicamente e as empresas tem compliance muito rígido sobre isso”, disse ele ao jornal O Globo.
O famoso fez referência ao fato de que, caso eleito se tornaria uma “pessoa exposta politicamente” (PEP), norma legislativa que define agentes públicos. Com isso, ele criaria barreiras para futuros contratos de trabalho para si mesmo e para os filhos.
Como é sabido, várias empresas privadas tem regras em relação a pessoas (e seus parentes) que ocuparam cargos públicos.
Ao jornal, José de Abreu garantiu que a desistência da carreira política é definitiva. Ele também ressaltou que ganharia muito menos como parlamentar do que com seus trabalhos no teatro, TV e cinema.
“Minha candidatura é inviável, não tem condições”, declarou o famoso, que disse que seguirá na militância pelo PT. Ele atualmente não tem mais contrato fixo com a Globo, mas poderá voltar a trabalhar a partir de acordo por obra.
José de Abreu lembra episódio polêmico
Recentemente, enquanto ainda estava de olho nas eleições de 2022, ele falou ao Splash sobre os seus posicionamentos políticos, as críticas que recebe nas redes sociais e o episódio do cuspe em casal.
“Podemos dizer que 80% das pessoas me respeitam nas ruas. E esse respeito tem melhorado, mas não é agradável pagar para ver, né? Existem pessoas que não me respeitam e querem de fato me atacar“, ressaltou.
O veterano, então, relembrou o episódio vivido em 2016, quando cuspiu na cara de um casal em um restaurante, em São Paulo. O famoso afirmou que teria tomado tal atitude após ter sido chamado de “ladrão” e sua mulher na época, Priscila Petit, de “vagabunda”.
“Vou carregar o episódio do cuspe no restaurante para o resto da minha vida. Isso aconteceu há seis anos e todo dia alguém vem falar sobre. Onde já se viu? Não há a menor possibilidade de entender o que aquele casal fez”, desabafou.
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