Durante a festa desta sexta-feira (28), no BBB 2022, Laís e Rodrigo tiveram uma DR. No banheiro, os participantes falaram sobre a possibilidade de se beijarem.
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No papo, o brother perguntou o que a goiana queria. Sincera, ela respondeu: “Eu quero que você seja homem e fala. Se não for hoje, não vai ser nunca”.
“Você quer me beijar? Não posso…“, respondeu o moreno. “Você tá namorando? Então tchau, não fico com ninguém namorando”, afirmou a médica.
Incomodada, Laís deixou a festa e conversou aos prantos com Tiago Abravanel. Na ocasião, o ator afirmou que ela é bem melhor que o participante e que não deveria sofrer por isso.
Mais para frente, ao falar sobre a situação com Paulo André, o atleta, que estava shippando o casal, pediu para ela conversar com Rodrigo outra vez.
“Mulher chegar em homem? Nunca! Nunca precisei e nunca vou precisa!”, disparou.
Apesar do que disse, Rodrigo e Laís voltaram a falar sobre a relação. “Será que eu sou corno lá fora?“, questionou o brother.
“Você estava namorando? Então você é corno”, respondeu Laís, que complementou: “Corno e burro”.
“Quando você sair seus amigos vão falar… E aí não vai existir mais eu“, avisou a sister.
BBB 2022: Laís tem atitude transfóbica
Vale lembrar que na semana passada a médica foi detonada na web ao tratar Linn da Quebrada no masculino. Por torpedo, a sister quis saber se a participante estava “solteiro”.
No Twitter, os seguidores ficaram indignados. “Quem foi o ser idiota que mandou esse torpedo pra Lina?“, quis saber um internauta. “Isso é joguinho para desestabilizar… Certeza! Acho de uma baixaria só“, afirmou outra.
“Já ficou óbvio que é transfobia o que tão fazendo com a Linn no ‘BBB 2022’. Depois de dias falando sobre o assunto do pronome, não é possível que alguém tenha coragem de mandar um ‘você está solteiro?’ pra ela. Não tão errando, tão sendo maldosos mesmo. E com objetivos bem específicos“, declarou um usuário da rede social.
Após a repercussão do assunto, a assessoria de Linn se pronunciou: “Infelizmente, em poucas horas já assistimos pelo menos 5 episódios de violências transfóbicas. Nem mesmo as mais de 50 câmeras são capazes de inibir a transfobia sistêmica do Brasil. Travestis merecem respeito. Linn merece respeito“.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.