Renato Góes revela perrengues durante gravações de Pantanal

Renato Góes

Renato Góes contou o que aconteceu nos bastidores de Pantanal (Imagem: João Miguel Júnior / Globo)

Renato Góes abriu o jogo ao falar dos bastidores das gravações do remake de Pantanal. Em entrevista ao jornal Extra, o intérprete de José Leôncio revelou os perrengues que sofreu durante as filmagens no Mato Grosso do Sul:

“Eu vivi um outro Pantanal, peguei 12 graus lá. No dia mais quentinho desse período estava 18, 19 graus. Inclusive, toda hora meus amigos de lá e o Almir (Sater) me diziam que eu ia encontrar outro Pantanal. Eu vi uma onça pela primeira vez e ela estava tomando banho no rio em que eu estava”.

“É o momento que elas vão sair mesmo. No calor elas vão procurar uma água para se banhar, então imagino que seja mais fácil de ver. Assim como deve ser com outros bichos. Eu realmente vi dois pantanais diferentes em um curto espaço de tempo“, contou.

“Em algum momento alguém comentou, olha que papagaio folgado, fica derrubando nossas mangas. Aí eu falei: é sério? Tu constrói o negócio no meio da floresta das meninas, ela está aqui pegando uma manguinha pro filho, e tu está reclamando? Folgado é tu (risos)“, brincou.

Sobre a rotina, Góes detalhou: “Para mim não foi tranquila porque eu gravava todos os dias, gravei bastante coisa mesmo. O meu corpo cansava, mas acordava zerado, novo, porque foi muito bom de fazer. Sabe quando você malha pela manhã e está mais disposto para o dia? Eu me sentia assim. Um dia era sempre melhor que o outro. Nos momentos de folga eu só descansei”.

“Lá a gente tem o privilégio de fazer diversas locações. Levamos boi de uma fazenda para outra. Então estávamos realmente vivendo as coisas. Domingo eu tirava para de fato me reconectar com o que eu queria. No dia a dia eu vivia o personagem, e no domingo eu voltava para entender o que eu queria para a semana, dentro do quarto, quieto”, explicou.

Renato Góes fala sobre convite para trama

O artista comentou ainda como surgiu a oportunidade de fazer parte do próximo folhetim das nove:

“Fiquei muito empolgado e passei um tempo na apreensão de dar certo. Tinha uma questão de agenda de trabalho, junto com mudanças de datas devido à pandemia. Mas foi um presente realmente porque eu gosto muito do personagem herói quando ele tem traços anti-herói. Quando ele consegue não ser mocinho, nem vilão, mas transcender isso tudo. Esse é o tipo do personagem que me motiva, me empolga, que me dá prazer mesmo”.

Questionado pela publicação se acompanhou a primeira versão, exibida na Manchete, Renato contou:

“Sim, não da primeira, mas de quando reprisou. Essa reprise eu lembro bastante. A primeira eu lembro de ouvir a música, lembro dos comentários das pessoas. Tenho bastante lembrança desde quando tinha dois anos, então quando exibiu a reprise eu lembro bastante. Sobre Zé Leôncio, o nome eu lembrava, mas não lembrava do personagem em si”.

“Na época, eu lembro de ficar muito marcado com o Velho do Rio, com Juma, Jove e o Tadeu. Foram os personagens que mais me marcaram. Mas o Zé Leôncio lembro principalmente do Paulo Gorgulho, eu não entendia bem essa coisa de primeira e segunda fase”, finalizou.

Da Redação
Escrito por

Da Redação

A Redação do RD1 é composta por especialistas quando o assunto é audiência da TV, novelas, famosos e notícias da TV.  Conta com jornalistas que são referência há mais de 10 anos na repercussão de assuntos televisivos, referenciados e reconhecidos por famosos, profissionais da área e pelo público. Apura e publica diariamente dezenas de notícias consumidas por milhões de pessoas semanalmente. Conheça a equipe.