Luciana Gimenez abriu o coração sobre as críticas que precisa lidar desde o começo da carreira e revelou que precisa lidar com a pressão que ainda recebe. A apresentadora garantiu que nunca precisou de homem para nada, mesmo com os comentários que ouve.
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Ao Splash, por exemplo, a contratada da RedeTV! falou sobre a passagem do tempo e as turbulências da maternidade, especialmente quando se tornou mãe de Lucas, seu filho com Mick Jagger, astro dos Rolling Stones.
“Fui muito julgada. As pessoas tinham ideias erradas de mim. Trabalho desde os 16 anos, nunca precisei de homem para nada. Nunca ganhei um real com o meu filho e imagina o quanto eu poderia ter ganhado! Não estou aqui para dar o golpe”, disparou ela.
Ela ainda rebateu as críticas por ser discreta quando o assunto é a família: “O filho é meu, vou educar, vou cuidar. Não vou botar para aparecer porque é filho do Mick Jagger, fazer filminho com a música dos Rolling Stones ao fundo”.
Lucas, agora com 22 anos, tem brilhado por conta própria. Vivendo em Nova York, é elogiado pela mãe como alguém que não bebe, não fuma, não usa drogas e é seguro.
“Ele sabe até mais do que eu se posicionar. Cresceu num lar de pessoas famosas. Sabe se defender muito bem. Outro dia, me perguntaram se ele era ‘veado’. Eu falei: ‘Faz diferença? É problema dele. O que isso muda?’. As pessoas se preocupam com a sexualidade alheia. Temos de nos preocupar com caráter, educação. Com quem ele fica ou deixa de ficar é problema dele”, desabafou.
Luciana Gimenez rebate críticas
Há poucas semanas, ela foi criticada usar um vestido com algumas fendas pelo corpo. “Me sinto um pouco doída porque eu vejo a diferença de tratamento das mulheres nos EUA. Ninguém chega para a JLo e fala: ‘Você não pode usar essa roupa'”, ponderou a artista.
A famosa ainda disparou: “Ouço isso desde os 30. Qual é a idade limite? É quando vira mãe? E se eu virar mãe aos 19, não posso? Não agrida sua amiga mulher. Eu posso achar que sou feia, ninguém sabe minha intimidade. E se tiver celulite? Qual o problema? Existe esse preconceito velado. ‘Ela é famosa, ela é magra’, criam um estereótipo e metem o pau. Falar que estou gorda, estou feia, estou velha. Para quê?”.
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