Se depender da Calcinha Preta, o pai de Paulinha Abelha, Seu Gilson, não vai ficar desamparado após a morte repentina da cantora, há um mês.
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Em entrevista à Quem, Diassis Marques, empresário da banda, revelou que o grupo vai apoiar financeiramente seu Abelha, que tem 66 anos e uma doença degenerativa – atualmente ele mora com o viúvo de Paulinha e precisa de ajuda com home care:
“A banda está dando todo apoio financeiro ao Seu Abelha. Ele continua morando com Clevinho. Mas eu, Silvânia, Diau e Bell nos reunimos e decidimos que, enquanto ele for vivo, daremos todo o apoio financeiro que ele precisar”.
“O home care é pago através do plano de saúde, mas a banda vai manter o resto dos custos com o Seu Abelha, como foi combinado com o Clevinho e a família”, afirmou.
“Paulinha me pedia para que nunca a abandonasse, dizia: ‘se acontecer alguma coisa’… Ela se preocupava muito com o pai. Hoje entendo o significado do ‘nunca me abandone’. Cuidar do pai dela seria o mesmo que cuidar dela”, completou.
Ex-marido de Paulinha Abelha detalha vida com cantora após morte da artista
A morte de Paulinha Abelha (1978-2022) pegou todos de surpresa após ficar internada por alguns dias com insuficiência renal. Seu ex-marido, Marlus Viana, detalhou como está sua vida após a passagem da cantora.
Em uma entrevista ao programa Algo Mais, da TV Difusora, afiliada do SBT no Maranhão, Marlus não escondeu a emoção ao falar da ex-vocalista da Calcinha Preta. Na ocasião, o cantor aproveitou para falar como conheceu a artista.
“Eu sempre fui fã da Paulinha. Antes de cantar, eu já era fã da banda Calcinha Preta, eu não era um cantor profissional. (…)Ela estava comendo feijão, farinha e ovo, sentada e com uma camiseta de vereador. E ela já era uma estrela nacionalmente, já estava estourada”, disse.
Ainda no palco do programa, Marlus cantou a música que cantava com Paulinha em conjunto. “Liga Pra Mim” ficou entre as mais tocadas na época do lançamento. Logo depois, o ex-vocalista da Calcinha Preta relatou como era a cantora em vida:
“As pessoas devem achar que a gente exagera, porque morreu… não. Ela ouviu tudo isso em vida. A Paulinha, sempre onde chegava, era homenageada. Nós chegávamos na frente dos hotéis, tinha uma multidão, as pessoas só gritavam o nome dela… ela recebeu essa homenagem a vida inteira. Não existia divisão social para ela. Aliás, muita gente foi testemunha disso, que ela saia na chuva e abraçava os fãs. Ela veio para o mundo para semear o amor”.
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