Arthur Aguiar azeda no Dia 101 do BBB 2022 e fãs acompanham atitude ofensiva

Arthur Aguiar

Arthur Aguiar azeda no Dia 101 do BBB 2022 e fãs acompanham atitude ofensiva (Imagem: Reprodução / Globoplay)

Assim como no ano passado, a produção do BBB 2022 reuniu os ex-participantes para um reencontro no Dia 101. Arthur Aguiar chegou com cara e atitude de poucos amigos, que foi obviamente replicada por seus fãs nas redes sociais, disparando contra os ex-concorrentes.

Num papo com Naiara Azevedo e Tiago Abravanel, o campeão da temporada evitou o contato com os demais e disparou contra eles: “É que é muita falsidade, eu não estou afim de estar ali. Não quero receber tapinha nas costas. Prefiro ficar na minha. Já tive tempo de ver algumas coisas desnecessárias”.

No primeiro porém, compara-se o comportamento de Arthur com o de Juliette, em 2021. A vencedora da penúltima edição passou por perseguições pesadas, gente zombando seu sotaque e a menosprezando por ser do Nordeste, aliados virando inimigos, perseguição psicológica de alguns…

A cantora voltou na paz, falando até com quem tinha muitos motivos para isolar com firmeza. Ok, ninguém é obrigado a agir do mesmo jeito, mas fica no ar o incentivo à onda de ódio, já que diferente da campeã do BBB 2021, o marido de Maíra Cardi não repreendeu a abordagem agressiva do próprio fandom.

Ao “universo Arthur Aguiar”, perguntas não faltam e respostas carecem!

Por falar nos fãs, porque eles podem ir em todas as páginas possíveis para ridicularizar — numa verdadeira caça às bruxas — quem não curtia Arthur e ninguém pode dizer algo, mesmo que leve, do ídolo deles? Por que uns são proibidos de agir em 1% e a padaria se orgulha de vomitar 200%?

Por que ninguém pode se opor à vitória de Arthur Aguiar e quando os “pontinhos de luz” detestam alguém espalhando SPAM em tudo que é página ou rede social é válido?

Por que o ex-BBB disparar contra os outros, os chamando de falsos e tudo mais, sempre desmentir o que os outros falavam no Jogo da Discórdia está OK, mas qualquer defesa é demonizada? Muito se orgulham de denominá-lo como o único jogador, mas como seria ao contrário se só o famoso tem direito ao tabuleiro?

É cansativo dialogar — ou tentar — com alguém ou “alguéns” que se colocam eternamente na figura de perseguido, injustiçado ou vítima do mundo, agindo do jeito que as palavras ocas pronunciam. Vale a reflexão.

Matheus Henrique Menezes
Escrito por

Matheus Henrique Menezes

Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.