Luiz Fernando Guimarães abre o coração e detalha família com marido

Luiz Fernando Guimarães

Luiz Fernando Guimarães comentou sobre família (Imagem: Divulgação)

Luiz Fernando Guimarães, de 72 anos, está vivendo um grande desafio que é o de interpretar uma mulher de 91 anos em Ponto a Ponto – 4000 milhas, peça que protagoniza ao lado de Bruno Gissoni e Renata Ricci no Rio de Janeiro.

“Não busquei disfarçar minha masculinidade”, disparou o famoso, ao jornal O Globo, explicando quais foram suas referências para o papel.

“Pensei muito na minha mãe, Iara, na minha avó, tias… Em determinadas cenas, busco a tia da Regina [Casé], a mãe do Perfeito [Fortuna], do Evandro [Mesquita], meus companheiros de Asdrúbal [Trouxe o Trombone, companhia teatral]”, comentou.

Ele ainda se divertiu: “Um idoso pode tudo. Não falo palavrão em peça, mas estou falando nessa. A tia de outro amigo meu fala: ‘ah, vá para a puta que o pariu!’. Nunca vi falar tanto palavrão! Ela vive de camisola, não sai para nada e fala mal de todas as amigas”.

Na entrevista, o artista também abriu o jogo sobre a adoção dele e o empresário Adriano Medeiros, com quem está casado há mais de duas décadas. Em 2019, eles adotaram o casal de irmãos Amazonas, Dante, agora com 11 anos, e Olivia, com 9.

“Eu e Adriano pesquisamos cinco nomes de que gostávamos colocamos na mesa. Explicamos os significados. Foram as crianças que escolheram os seus preferidos”, contou.

Luiz Fernando Guimarães ainda ressaltou: “Sou o meu educador. Eles estão numa boa escola, mas eu é que sei. É aí que está meu poder de chegar na escola e dizer ‘isso eu acho, isso eu não acho'”.

Luiz Fernando Guimarães expõe detalhes da criação dos filhos

No ano passado, em entrevista à Rádio Kiss FM, ele comentou que os herdeiros ainda estão tentando entender a profissão do pai.

“Meus filhos veem Sítio do Pica Pau Amarelo. Eu faço eles verem meus personagens. Ele ainda não sabem bem quem sou eu, quem está lá, quem está aqui”, contou.

Além disso, o artista explicou que ele o marido chegaram a participar de campanhas de adoção. “Independentemente dos meus filhos eu faria. Acho que tem crianças necessitadas. Sou a favor de todas as classes, de a gente apoiar as minorias e tudo mais. O que aconteceu foi um afeto. A gente começou a se interessar por esse lado do Amazonas. Fora isso eu adoro floresta, bicho, mato. Aí veio o Amazonas”, destacou.

E ainda detalhou: “E começamos a conviver com eles, e falar pela internet. Ficamos um mês, dois meses. No meio da pandemia eu falei: “Quer saber? Vamos embora para o Amazonas”. Eu não os conhecia pessoalmente. E não mudou nada. Foi uma coisa linda. Chegamos à comunidade onde eles estavam e eles ficaram animadíssimos. Aquelas cabecinhas falando para os amigos: “Olha meus pais chegando!”. Levei a minha funcionária que faz comida bem para caramba, meu motorista que é tio, sabe? Pau para toda obra. Montei uma casa lá, a gente alugou… Pegávamos eles lá, eles iam para nossa casa”.

Da Redação
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