Marcos Mion abre o jogo ao falar de fama e dispara: “Levei muitos tombos”

Marcos Mion

Marcos Mion desabafou sobre a fama (Imagem: Reprodução / Multishow)

Marcos Mion abriu o jogo ao falar sobre sua trajetória de duas décadas na TV. O apresentador, que conseguiu realizar o sonho de entrar na Globo recentemente, desabafou a respeito do que já passou e entregou o que acha da fama.

“Nesses anos todos eu levei muitos ‘nãos’, muitos tombos, mas colhi experiências que me ajudaram a seguir em frente e abraçar causas sociais importantes. Não me deixo levar pelo reconhecimento, não me deslumbro”, afirmou à Folha de S. Paulo.

O legado mais importante que quero deixar é o de ter sido um bom pai e o de ter lutado pelos meus e para pelos direitos das pessoas com autismo, algo que farei até o fim da vida. Essas são missões muito maiores do que qualquer sucesso profissional”, completou.

Mion ainda deixou claro que não pensa em parar de abraçar as causas que ajudam os próximos:

“Missão é o ato de lutar pelo que eu acredito. E propósito é o que os outros precisam que você faça por elas. Eu tenho ambos”.

Marcos Mion fica chocado com decisão do STJ em polêmica sobre plano de saúde

Marcos Mion usou as suas redes sociais para criticar a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) sobre o caso da discussão com o mercado de planos de saúde em torno do rol da ANS. Ele se engajou na polêmica e se revoltou com o resultado.

“Desacreditado. Desolado com a notícia que a gente recebeu sobre o rol taxativo hoje à tarde”, disparou o apresentador do Caldeirão.

A decisão do STJ desobriga as operadoras de planos de saúde de custear, com a possibilidade de exceções, procedimentos não incluídos na lista de cobertura estabelecida pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

“Um absurdo sem tamanho que coloca em risco a vida de milhões de pessoas que dependem de um plano de saúde. Sim, a negativa de um exame, uma cirurgia, um tratamento, mata”, escreveu o global, que é pai de Romeo, que é autista.

O tribunal afirmou que a operadora não é obrigada a bancar um procedimento se houver opção similar no rol da ANS. Não havendo substituto terapêutico, poderá ocorrer, em caráter excepcional, a cobertura do tratamento indicado pelo profissional de saúde responsável.

“É muito triste. Eu me sinto revoltado. Revoltado em saber que este absurdo, que é o rol taxativo, tenha sido aprovado com seis votos no STJ“, disse o famoso.

Marcos Mion completou: “O dinheiro venceu mais uma vez. Foi colocado acima das nossas necessidades e das nossas vidas”.

Da Redação
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