Isolado por causa do diagnóstico de Covid-19, Joaquim Lopes desabafou sobre a saudade das filhas gêmeas Sophia e Pietra, fruto do seu casamento com Marcella Fogaça.
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No Instagram, ao postar um vídeo divertido gravado há um tempo com as pequenas, o ator declarou: “Não existe saudade mais forte que a saudade estando perto”.
“Tive que me isolar por causa do Covid. Mas fico grudado nas paredes, na escada, buscando o menor barulhinho, um chorinho, uma risada, um ocasional… papai!”, confessou o ator.
“Em breve meus amores. Papai tá recuperando graças a Deus. Marcella Fogaça, você é o máximo! Te amo mais do que possa imaginar“, finalizou.
Nos comentários, ao ver a declaração do esposo, a cantora reagiu: “A gente está morrendo de saudade, papai”.
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Joaquim Lopes fala sobre a Covid-19
Na última quarta-feira (22), o ator contou que testou positivo para o vírus e desabafou: “Estou sumido aqui por motivos de Covid. Estava quase mandando meu material genético para a NASA, porque achei que não pegava essa história. Primeira vez que pego essa po***”.
“Os dois primeiros dias foram horrorosos, uma dor no corpo… Acho que nunca senti dor igual na vida. Dor de cabeça, mal estar. Ruim, ruim. Mas sem falta de ar, graças a Deus”, disse em seguida.
“Todo mundo aqui em casa fez teste e graças a Deus ninguém pegou. Juro para vocês, eu não tinha pegado ainda, tomei todas as vacinas e está tudo certo. Mas vi umas vinte e cinco pessoas próximas pegando. Então, cuidem-se!”, alertou.
“Consegui me isolar aqui em casa, no quarto da bagunça. É importante separar talher, prato, copo, tudo o que você está usando e encostando, deixe separado para o resto da casa não correr perigo”, completou.
Joaquim Lopes passa por perrengue
Em recente conversa com o Notícias da TV, o ator, que foi escolhido para comandar o Cook Island – Ilha do Sabor, reality gastronômico do GNT, contou o que passou na viagem para Bahia para gravações do projeto:
“Filtro solar era um negócio que, se encostava no outro, escorregava, porque era uma camada grossa. Mas é isso, na hora da correria, um pegava uma panela que estava mais quente e se queimava, derrubava a carne na areia e colocava de volta”.
“E muriçoca, né gente? Bastante, a perna ficava cravada de mordida de mosquito. Tínhamos uma super estrutura o tempo inteiro. Tinha uma equipe de bombeiro, ambulância que ficava cuidando de todo mundo, hidratando todo mundo, que era o mais importante”, contou.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.