Grávida de cinco meses, Amanda Richter abre o jogo sobre maternidade
Amanda Richter aguarda chegada do primeiro filho (Imagem: Reprodução / Instagram)
Amanda Richter abriu o coração ao falar sobre a chegada do primeiro filho. Grávida de cinco meses, a atriz, que é casada com o deputado federal Felipe Carreras (PSB), revelou que já tinha planos da maternidade.
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“Eu já tinha colocado na minha cabeça que este seria o ano para virar mamãe. Já estávamos nos programando. E foi superrápido! Tem aqueles três primeiros meses que são mais delicados”, disse ela à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
Amanda, que é dona de uma produtora de audiovisual, revelou que decidiu esperar a ficha cair para, então, comentar com os amigos e revelar a novidade.
Ela comentou também que já consegue enxergar as mudanças em seu corpo neste início de gestação:
“Agora a barriga já está aparecendo mais. Estou usando calça com elástico. As minhasantigas já não entram mais. Dei uma engordadinha de uns seis quilos. O corpo já muda, fica mais pesado. Nunca tive seis quilos a mais que meu peso normal”.
A famosa relatou ainda que observou que tem sentido mais sono, até em momentos incomuns, como quando participa de alguma reunião.
“Desde o início, tentei fazer exercícios físicos como pilates e ioga para equilibrar o corpo e lidar com algum possível desequilíbrio emocional. Ficar pensando muito em como vai ser o futuro pode dar uma sensação de ansiedade“, afirmou.
Amanda Richter fala dos novos desafios e recusa
A atriz comentou que já tem se preparado para os altos e baixos da maternidade e que tem como foco dividir como é a vida real de uma mãe.
“Todas as mães se identificam com isso. A chegada de um bebê é diferente na vida de todo mundo e demanda uma atenção, um pensar no outro. Tem uma criança que depende de você, que precisa mamar…”, explicou.
Segundo ela, a maternidade deve ser desafiadora, mas garantiu estar pronta para viver este momento, já que ela e o marido sabiam das responsabilidades com uma criança.
Prova disso, aliás, é que Amanda negou um convite para um trabalho nos cinemas justamente para se dedicar à família.
“Eu tinha sido convidada para fazer um filme, mas na data eu já estaria com uma barriguinha. E o papel era muito denso, com muito sofrimento”, revelou.
“A personagem passava por momentos tristes. Achei melhor não aceitar também porque tudo o que a gente vive passa para o bebê. Não queria passar sensação de insegurança para o feto“, concluiu.
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