No auge de seus 49 anos, Letícia Spiller refletiu sobre os anos de vida e confessou que 2022 não é a melhor fase de sua vida. Além disso, a beldade expôs algumas intimidades sexuais e também se posicionou em relação à discriminação com os artistas nos dias de hoje.
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Durante o Otalab, no UOL, a atriz entendeu que foi aos 42 anos que estava no ápice, com vontade até de parar no tempo: “Eu estava me sentindo no auge. Eu estava fazendo teatro, cinema e TV. Tudo junto. E parecia que a minha energia estava lá no alto. E o teatro faz isso comigo”.
Na sequência, em conversa com Otaviano Costa, Spiller definiu o sexo como algo que a faz se sentir mais bela: “Nessa época, eu conheci o meu marido, então…”.
A artista até confessou que ganhou um vibrador de uma loja: “Tinha um brinquedinho. Desse tamaninho, mas potente. Vou dizer que foi uma maravilha [risos]. Eu até queria voltar lá para presentear as amigas”.
Letícia Spiller se coloca como uma defensora ativa da cultura
Letícia chegou a ir a Brasília num protesto cultural contra as leis Aldir Blanc 2 e Paulo Gustavo, de incentivo à cultura, e pontuou: “Quando a gente fala de cultura, a gente está falando de vida e expressão. E se alguém tirar isso da gente, como diz Amir [Haddad] é a morte”.
Por fim, a celebridade lembrou o que viveu nesse dia específico e fez um discurso de defesa à arte:
“Até o último momento, foi uma batalha. No segundo dia lá, eu fiquei de 10h30 da manha até às dez da noite, conversando, observando e vendo a votação. Até o último segundo, teve gente que queria impedir que isso acontecesse. A lei Aldir Blanc fomenta a cultura nas pontas do país, para o pequeno produtor, para que a cultura popular permaneça viva”.
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.