Ex-namorado de Marília Mendonça (1995-2021), Murilo Huff falou sobre a sua carreira e vida pessoal, especificamente sobre a criação de Leo. Por conta da série de shows, o cantor tem deixado o filho com Dona Ruth, mãe da eterna estrela da música sertaneja.
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Em conversa com Danilo Gentili, no The Noite, o famoso expôs: “Ultimamente eu estou viajando muito, então ele fica mais com a mãe dela. Quando estou em Goiânia, fica comigo. A gente tem a guarda compartilhada. Ela [Dona Ruth] entende e apoia bastante”.
Murilo revelou que certa vez passou mais de uma semana fora de casa e viu que o herdeiro ficou na bronca: “Fiquei doze dias sem ir em casa. Estava bem agoniado para ver ele”.
“Como ele é muito novinho, ainda não entende que o papai vai trabalhar e às vezes fica pistola comigo quando eu volto”, disse. “No primeiro dia ele me vê e fica grilado, mas logo acostuma e fica de boa de novo”, confessou.
Murilo Huff dá detalhes de relação com Marília Mendonça
Sobre o relacionamento com Marília Mendonça, o artista deu detalhes do relacionamento para o público do talk show do SBT:
“Não era em segredo, era discreto. A gente não divulgava isso nas redes sociais. Eu tinha essa ideia de cantar e a gente se conheceu por causa de uma música minha que ela gravou, a Transplante. Em uma conversa com ela, falei: ‘vamos ficar juntos, mas gostaria que a gente ficasse mais discretamente para não rotular ali'”.
Huff explicou que “a expressividade” de Marília Mendonça “sempre foi muito grande” e por isso o seu medo das críticas: “Pelo menos até eu conseguir gravar alguma coisa, ter algum projeto, ser reconhecido como o Murilo Huff que canta tal coisa. Tinha esse receio, esse medo de ser rotulado. As pessoas acharem que eu estava com ela por querer ganhar alguma mídia”.
O famoso confidenciou a Danilo Gentili que passou um ano namorando Marília sem o conhecimento de ninguém. “A gente ficou um ano sem divulgar. A gente ficou junto quatro anos”, entregou.
Sobre o apelido que a cantora lhe atribuía, argumentou: “Quando a conheci, ela bebia demais e eu não era tão acostumado a beber muito assim. Todas as vezes que a gente sentava para tomar uma, eu vomitava. Meu apelido era ‘refluxo’ por causa disso”.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].