Leo Santana decidiu falar pela primeira vez a respeito do burburinho envolvendo a sua música, Vai dar PT, que foi muito usada durante as eleições deste ano.
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O cantor, que não declarou apoio a nenhum candidato, mas causou polêmica por seguir apenas Jair Bolsonaro (PL) no Instagram, disse o que pensa sobre o uso de sua canção pelo Partido dos Trabalhadores, do presidente eleito Luíz Inácio Lula da Silva (PT).
“Nunca teve essa relação, não pediram [autorização]. Tentaram associar, mas a minha música não tem nada a ver com política“, afirmou ao colunista Leo Dias, do Metrópoles.
Nas eleições, a canção ficou entre as 30 mais tocadas no país justamente por conta da associação ao político, o que gerou repercussão:
“Foi a 30ª música mais ouvida do país no período da eleição, a música é de 2017. Que coincidência da p****, né? Como é que pode?“.
“Começo a música fazendo o L, que é uma marca minha gigantesca de anos, eu acho que quando eu nasci já ficava ‘faz o L de Leo Santana’, ai a música começa assim: ‘Faz o L, vai dar PT (de Perda Total de cachaça, de festa)’, ai associaram o ‘Faz o L’ do candidato e o ‘Vai dar PT’, do partido”, completou.
Leo Santana abre o jogo sobre proibição
O baiano ainda foi questionado sobre os rumores de que teria sido orientado por contratantes a não cantar o hit e nem fazer o L em seus shows.
Sem papas na língua, Leo revelou que fica pensando se faz ou não a sigla de seu nome em suas apresentações, mas deixou que segue mantendo seu estilo e não diminuiu a quantidade.
Ele confirmou que, em eventos de praça pública, os contratantes orientam que evite cantar a música, mas reforçou que não faz isso por estar envolvido com política.
Guinho Santos é formado em Jornalismo e escreve sobre o universo das celebridades há dez anos. Reality show, bastidores da TV e novelas também são seus pontos fortes. Além disso, possui experiência como Social Media e apresentador. Seu canal na web é através do Instagram @guinhosantos__.