Wesley Safadão tratou de se pronunciar pela primeira vez a respeito da apreensão de seu jatinho particular, avaliado em nada menos que R$ 37 milhões.
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Em entrevista ao Fofocalizando, do SBT, o cantor comentou a atitude do Tribunal de Justiça do Paraná em meio a uma investigação da Polícia Federal de um suposto esquema de pirâmide financeira disfarçado de aluguel de criptomoedas:
“É uma situação em que eu fiz um investimento em criptomoedas naquela empresa. Eu comprei o jato da forma mais legal possível. Quando você vai comprar um avião, tem que olhar, ver se não tem nenhuma restrição e tal”.
O artista relatou que foi vítima do empresário conhecido como Sheik dos Bitcoins e conseguiu pegar a aeronave como garantia após sofrer um golpe.
“Eu comprei o avião e fiquei um mês praticamente com ele no meu nome. Financiei a metade do avião. Para um banco financiar alguma coisa, ele não tem que verificar se está tudo certo?! Não tinha nenhuma restrição“, justificou ainda.
Wesley Safadão detalha situação do avião
Safadão contou que o banco financiou e, pouco depois, aconteceu toda a turbulência na empresa do golpista. Ao total, ele relata ter ficado seis meses investindo em criptomoedas.
O avião, então, foi bloqueado pela PF, mas o famoso explicou que existe justiça e conseguiu desbloquear provando que a forma como ele adquiriu o bem foi de maneira legal.
Wesley contou também que não só ele foi lesado, como outros artistas, influenciadores, grandes empresários, totalizando cerca de 20 mil pessoas lesadas pelo golpista.
Guinho Santos é formado em Jornalismo e escreve sobre o universo das celebridades há dez anos. Reality show, bastidores da TV e novelas também são seus pontos fortes. Além disso, possui experiência como Social Media e apresentador. Seu canal na web é através do Instagram @guinhosantos__.