Marcelo Tas foi envolvido em uma grande polêmica nos últimos dias. O apresentador, então, falou pela primeira vez a respeito da quebra de seu sigilo bancário que foi aprovada na CPI das Criptomoedas.
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No Jornal da Cultura, o apresentador do Provoca declarou que não possui nada a esconder e que está à disposição dessa CPI.
Cabe salientar que, além do comunicador, nesta quarta-feira (23), a comissão aprovou as quebras de sigilo de Cauã Reymond e Tatá Werneck.
Os três foram envolvidos por causa da realização de propagandas para a empresa Atlas Quantum, que é acusada de aplicar um golpe de R$ 7 bilhões em cerca de 200 mil investidores.
“Semana passada fui intimado como investigado de uma CPI, de uma maneira absolutamente esdrúxula. Eu, Tatá Werneck e Cauã Reymond. Me senti muito honrado”, afirmou Tas.
O ex-CQC explicou no telejornal da TV Cultura que o que o fez entrar para a lista de investigados foi uma entrevista patrocinada, no portal g1, com a empresa investigada.
“Eu, depois de 40 anos de trabalho, até acho legal olhar o que que eu ganhei depois disso tudo. Não tenho nada a esconder, quero dizer isso para a CPI”, disse.
Marcelo Tas manda recado a deputado
Ainda na sua declaração, o famoso salientou que o partido do deputado que o intimou a ser investigado é do PL, o mesmo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Agora, o partido desse deputado, tanto que me intimou como investigado naquela semana, como que pediu agora a quebra do meu sigilo, é do PL. Não estou acusando o deputado de querer esconder coisas do Bolsonaro, mas ele é do partido do ex-presidente”, disparou.
O parlamentar ao qual o apresentador da TV Cultura se refere é Paulo Bilynskyi (PL-SP).
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]