Depois de Adriane Galisteu ter dado uma enorme bronca na produção do Globoplay encarregada em produzir um novo documentário sobre Ayrton Senna, surgiu uma informação ainda mais pesada: a Netflix foi obrigada a esconder a apresentadora.
A plataforma de streaming teve que reduzir a ex-namorada do tricampeão mundial de Fórmula 1 a pedido da família do próprio piloto. O mal-estar quase fez a produtora cancelar a série.
Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna, disse não para qualquer menção de Adriane. Os executivos da Netflix bateram de frente com a empresária e chegaram a desistir do projeto, pois não tinha como contar a história de Senna sem a ex-companheira.
A gigante do entretenimento lembrou a família de Senna que a obra foi pensada para todos os países, não apenas para o Brasil. As informações são do Notícias da TV.
Irmã de Senna dá o braço a torcer, mas censura Adriane Galisteu
Viviane, contudo, permitiu a entrada de Galisteu na história, mas da maneira mais simples possível: apenas como namorada e não como a última ou viúva do ex-piloto da Williams.
Um detalhe importante: Pâmela Tomé, intérprete de Xuxa Meneghel na série, foi autorizada a procurar a eterna rainha dos baixinhos para ajudar na composição da personagem. Julia Foti foi orientada a não fazer o mesmo com Adriane Galisteu.
Confira:
AYRTON SENNA, É DO BRASIL! 🇧🇷🇧🇷
Minha nova minissérie de ficção inspirada na história de vida de Ayrton Senna chega ainda em 2024! pic.twitter.com/40admgqe4w
— netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 30, 2024
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].