Ex-MasterChef perde bebê e faz relato comovente; veja

Bruna Chaves perdeu o bebê (Imagem: Reprodução / Instagram)

A ex-MasterChef 2016, Bruna Chaves, compartilhou uma publicação com os fãs sobre a perda de sua bebê, Melissa. Aos 4 meses de gestação, o feto teve os batimentos cardíacos parados há alguma semanas.

Segundo Bruna, ao descobrirem que a bebê teve seus batimentos cessados, os médicos iniciaram os procedimentos necessários. Na legenda, a cozinheiro explicou detalhadamente o caso.

“Infelizmente o coraçãozinho da nossa Melissa parou de bater semana passada, aos quase 4 meses de gestação, e só descobrimos a alguns dias atrás. Até então estava tudo absolutamente normal, com os meus exames e com os dela, inclusive o de trombofilia e com a Análise de DNA Fetal, que não apontou nenhuma anomalia e o ultra-som Morfológico Translucência Nucal, que também não encontrou nenhum problema. Mas em uma situação sem explicação e extremamente rara, especialmente levando em consideração que a “fase de risco” inicial do primeiro trimestre já havia passado, o bebê parou de crescer e se desenvolver… Eu tive um pequeno sangramento quinta-feira à noite em SP, que é relativamente comum durante a gravidez, mas sem nenhum outro sintoma. Na mesma hora entrei em contato com minha médica obstetra, que me instruiu a ir para o hospital, o procedimento padrão na situação”, começou a chef.

Bruna seguiu dizendo o que aconteceu: “No hospital, fui examinada por uma médica, que declarou o colo do útero estava fechado, que não havia nenhum outro sinal de risco e aparentemente o sangramento não era sério. Mesmo assim, insisti em fazer um ultra-som. Ela viu então que o coraçãozinho do bebê não estava mais batendo e que ela parou de crescer poucos dias depois do último ultra-som que fizemos. O exame não mostrou nenhum trauma no útero, sem sangramento interno ou hematoma, nenhuma má formação aparente, nada que pudesse explicar o ocorrido. Todos os médicos nos afirmaram, que não poderíamos ter feito ou deixado de fazer absolutamente nada que fosse afetar o que aconteceu. Não foi de maneira alguma nenhum comportamento materno, falta de acompanhamento ou algo que passou despercebido nos exames. São coisas que simplesmente acontecem e a medicina ainda não consegue explicar. Tudo indicava uma gravidez exemplar e completamente saudável até então. Como a gravidez já estava mais avançada, não pude retornar a BH, Felipe veio no primeiro voo disponível e fui internada logo depois em SP mesmo para evitar qualquer tipo de hemorragia ou complicações.Depois de alguns dias de intervenções médicas e um processo cirúrgico, está tudo correndo como esperado e provavelmente terei alta nos próximos dias”, completou.

Os seguidores de Bruna comentaram a situação. “Sinto muito pela sua perda! Confie nos planos de Deus e tenha fé!”, disse uma. “Poxa que triste… Comigo aconteceu exatamente a mesma coisa. Já faz cinco anos, mas parece que foi ontem… Só Deus explica o porque. Força!”, comentou outra. “Que Deus os conforte!! Muitos outros filhos virão!! E assim que estiverem bem investigue sobre trombofilia”, recomendou mais uma. “Meus sinceros sentimentos! Que Deus em sua infinita bondade possa confortar seus corações!”, escreveu um quarto.

?? Infelizmente o coraçãozinho da nossa Melissa parou de bater semana passada, as quase 4 meses de gestação, e só descobrimos a alguns dias atrás. Até então estava tudo absolutamente normal, com os meus exames e com os dela, inclusive o de trombofilía e com a Análise de DNA Fetal, que não apontou nenhuma anomalia e o ultra-som Morfológico Translucência Nucal, que também não encontrou nenhum problema. Mas em uma situação sem explicação e extremamente rara, especialmente levando em consideração que a “fase de risco” inicial do primeiro trimestre já havia passado, o bebê parou de crescer e se desenvolver… Eu tive um pequeno sangramento quinta-feira a noite em SP, que é relativamente comum durante a gravidez, mas sem nenhum outro sintoma. Na mesma hora entrei em contato com minha médica obstetra, que me instruiu a ir para o hospital, o procedimento padrão na situação. No hospital, fui examinada por uma médica, que declarou o colo do útero estava fechado, que não havia nenhum outro sinal de risco e aparentemente o sangramento não era sério. Mesmo assim, insisti em fazer um ultra-som. Ela viu então que o coraçãozinho do bebê não estava mais batendo e que ela parou de crescer poucos dias depois do último ultra-som que fizemos. O exame não mostrou nenhum trauma no útero, sem sangramento interno ou hematoma, nenhuma má formação aparente, nada que pudesse explicar o ocorrido. Todos os médicos nos afirmaram, que não poderíamos ter feito ou deixado de fazer absolutamente nada que fosse afetar o que aconteceu. Não foi de maneira alguma nenhum comportamento materno, falta de acompanhamento ou algo que passou despercebido nos exames. São coisas que simplesmente acontecem e a medicina ainda não consegue explicar. Tudo indicava uma gravidez exemplar e completamente saudável até então. Como a gravidez já estava mais avançada, não pude retornar a BH, Felipe veio no primeiro vôo disponível e fui internada logo depois em SP mesmo para evitar qualquer tipo de hemorragia ou complicações. Depois de alguns dias de intervenções médicas e um processo cirúrgico, está tudo correndo como esperado e provavelmente terei alta nos próximos dias. Continua ??…

Uma publicação compartilhada por Bruna Chaves | MasterChef (@brunachaveschef) em

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