Rosana Hermann utilizou sua conta pessoal no Twitter neste domingo (27) para revelar uma série de informações negativas a respeito dos bastidores dos programas de Clodovil, apresentador falecido em 2009.
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Em uma “thread” (sequência de tweets ou publicações), a jornalista, apresentadora e roteirista detalhou um caso grave de assédio que presenciou, maus tratos com a equipe do programa e ainda pediu para as pessoas pararem de “idolatrar” o Clodovil.
Logo de início, Rosana detalhou os problemas que um câmera vivenciou ao se negar à ceder aos caprichos do artista.
“Ele cismou com um câmera (não vou dizer o nome) e ficava cantando o cara no estúdio, na frente de todo mundo. O cara, quietão, na dele, respeitava, não falava nada. Mas o assédio foi aumentando, aumentando. E o cara disse ‘não’ para o apresentador. Que fez o que? PEDIU A cabeça do câmera que foi DEMITIDO. Casado com 3 filhos”, contou.
Em seguida, ela continuou revelando um lado obscuro do apresentador e suas ações consideradas cruéis nos bastidores do programa.
Confira:
https://twitter.com/rosana/status/1089564562830082048
Ronaldo Ésper revela que era gay por “maldição” e fala de briga com Clodovil
Sem papas na língua e sempre polêmico em suas declarações, o estilista Ronaldo Ésper afirmou que todo o tempo em que “era” homossexual, na verdade, sofria de uma “praga” rogada por uma tia quando criança.
A afirmação foi feita durante participação no programa “Pânico”, na rádio Jovem Pan, nesta quarta-feira (19). Evangélico há cinco anos, após passar a frequentar a Igreja Universal, o estilista disse acreditar ter sido vítima da parente.
“Eu fui amaldiçoado por uma tia quando era criança. Ela me jogou na piscina e eu estava me afogando. Ela não gostava de mim, já era homofóbica desde sempre”, explicou o estilista. “Passei a vida inteira sendo homossexual por causa dessa maldição, mas eu não gostava disso, gostava da farra”, confessou.
Ésper também falou sobre o também estilista Clodovil, morto em 2009. Ambos tinham uma rivalidade conhecida publicamente, mas segundo ele, as coisas eram aumentadas e, na verdade, era amigo do colega de profissão. “Três dias antes o Clodovil morrer, eu falei com ele. Não havia ódio, nem inimizade, nem nada”.