Luisa Mell não está para brincadeira. Após criar polêmica contra religiões de matriz africana como o candomblé, a ativista bateu de frente com uma das festas culturais mais tradicionais do País e já proibida pela lei: a Farra do Boi.
“Enquanto eu tiver voz, eu a usarei para defender os animais! Vítimas de tantas atrocidades, pelos mais diversos motivos…”, começou ela, recordando a última polêmica envolvendo o sacrifício de animais em cultos religiosos.
“Neste caso sob alegação cultural! Farra de Boi, prática ilegal que consiste em soltar o animal em local ermo e fazê-lo perseguir os participantes da prática, que agridem o boi com objetos. O evento só acaba quando o bicho já está exausto e machucado a ponto de não mais se levantar. Acabam frequentemente sacrificados”, ressaltou.
“Apesar de proibido há anos, esta prática cruel acontece todos os anos em Santa Catarina na época da quaresma (alguns ainda querem dar um caráter religioso para esta atrocidade)! Este ano, temos um aliado importante nesta luta, o prefeito de Florianópolis ao contrário de outros políticos que sempre fazem vista grossa para o assunto, Gean Loureiro se comprometeu comigo publicamente que vai fiscalizar e coibir esta prática cruel, medieval e desnecessária!”, revelou.
“Espero o mesmo posicionamento e atitude de todos os prefeitos das Cidades de Santa Catarina! Sofrimento não é diversão! Infeliz daquele se diverte à custa do sofrimento de inocentes!”, finalizou Luisa Mell.
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Luisa Mell detona decisão do STF e diz que religiões africanas sacrificam cachorrinhos
Luisa Mell, defensora dos animais, entrou em uma polêmica seríssima envolvendo o Candomblé, religião de matriz africana. O STF liberou o sacrifício de animais em cultos religiosos e isso enfureceu a ativista, que afirmou que a religião sacrifica cachorrinhos.
Mell compartilhou uma foto de um cachorrinho de alguns meses de vida com as frase: “STF decide que sacrifício de animais em cultos religiosos é constitucional. Isso é um absurdo! É crime!”.
Em seguida, ela comparou os animais que são sacrificados nos cultos religiosos com o animal estampado na imagem. “Degolar este inocente cachorrinho, se for em ritual religioso está liberado!”, disparou. “Esta foi a triste decisão do STF ontem! Por unanimidade nossos ministros decidiram que a degola de um animal para fins religiosos não envolve crueldade ou maus tratos”, completou.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].