Perlla decidiu quebrar o silêncio sobre o seu relacionamento com o músico e pastor Cássio Castilhol, que chegou ao fim, após oito anos, no último dia 11 de abril, quando ela arrumou as malas e foi morar, junto com as filhas, Pérola, de 7 anos, e Pietra, de 5, na casa de sua mãe, na Zona Oeste do Rio.
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Em entrevista ao blog de Leo Dias, no portal “UOL”, a cantora acusou o marido de exigir submissão e ser extremamente ciumento, além de proferir agressões verbais diversas vezes contra ela. “Segundo ele, eu sou ‘insubmissa’. Tudo tinha que ser do jeito dele. Nos separamos depois que eu disse para ele que queria comprar uma casa. Ele disse: ‘Não autorizo’. Eu bati o pé e disse que ia comprar sim, porque era o melhor para a nossa família. Ele não concordou e queria continuar no apartamento alugado“, contou a funkeira, que ainda afirmou estar, agora, em tratamento psicológico.
Participante da última edição de “A Fazenda”, a artista revelou que os problemas se iniciaram antes mesmo da sua entrada no reality show. “Ele concordou que eu participasse do programa, mas me deu uma lista gigantesca de como eu deveria me comportar, e era assim na vida, todas essas exigências. Coisas como ‘não fale com homens’, ‘não chegue perto de homens’, ‘não beba’, tudo para que não desse problemas no nosso casamento. Eu tinha que me comportar“, disse, afirmando ainda que chegou a pedir ao colega de confinamento João Zoli para não falar com ela.
Perlla também desabafou sobre o comportamento abusivo que o marido exercia sobre ela. “Desde que me casei nunca tivemos um relacionamento 100% saudável. Tinha sempre a famosa submissão. Ele queria que eu falasse sim para tudo. Me agrediu verbalmente, com palavras, mas nunca chegou a tocar em mim. Ele me dizia muitas coisas que me colocavam para baixo. Ele não aceitava minha família, minha vida pública, minha carreira. Fazia com que eu me sentisse sempre inferior. Eu sempre colocando ele pra cima, incluía ele em tudo, inclusive no meu trabalho“.
Apesar do ex-marido ser evangélico, ela assegura que a sua mudança do funk para o gospel há anos atrás nada tem a ver com alguma possível imposição dele. “Não, isso foi uma decisão minha. Agora pretendo ficar um tempo sem me expor. Tenho minhas filhas, que são mais importantes que tudo. Pretendo seguir minha vida, o que passou, passou. Estamos com uma ajuda psicológica. As meninas estavam acostumadas com o pai e precisam lidar com essa situação de separação“, contou ela, assegurando que o marido era um bom pai para as crianças.
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