Projeto em estudo desde 2017, quando cotado para a vaga de “Tempo de Amar”, “O Arroz de Palma” será retomado no fim do ano, segundo informações da jornalista Patrícia Kogut. A novela, baseada na obra homônima de Francisco Azevedo, é desenvolvida a quatro mãos por Edmara Barbosa e Bruno Luperi. A dedicação de mãe e filho à produção se deve a um pedido do diretor de dramaturgia da Globo, Silvio de Abreu.
Edmara e Bruno são descendentes de Benedito Ruy Barbosa – responsável pela supervisão. O veterano, cabe lembrar, enfrentou problemas com o clã Barbosa na época de “Velho Chico” (2016). Benedito chegou a declarar, em entrevista ao jornalista Maurício Stycer, que havia negociado com o diretor-geral do canal, Carlos Henrique Schroder, uma espécie de “veto” às possíveis intervenções de Silvio no enredo.
Após a suspensão em 2017, a trama voltou à fila das 18h como sucessora de “Órfãos da Terra”. Perdeu vaga, inicialmente, para “Nos Tempos do Imperador”, de Alessandro Marson e Thereza Falcão. A substituição do atual folhetim do horário caberá, porém, a “Éramos Seis”, atualização de Ângela Chaves para a adaptação de Rubens Ewald Filho e Silvio de Abreu da obra de Maria José Dupré. Na sequência, “Imperador” e um novo texto de Alcides Nogueira.
A narrativa de “O Arroz de Palma” se desenrola em 100 anos, acompanhando as diferentes gerações da família de José Custódio e Maria Romana, a partir da reunião promovida por Antônio em comemoração ao centenário de casamento dos pais. Os atritos entre o casal começam logo após o matrimônio, por conta do arroz despejado sobre os noivos – recolhido pela irmã dele, Palma.
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