Antonia Fontenelle continua no “olho do furacão” por causa do processo envolvendo a herança do saudoso Marcos Paulo, mas decidiu dar um tempo nisso tudo e espairecer relembrando a sua carreira de atriz.
Na Globo, ela atuou em uma temporada de “Malhação” e, na Record, roubou a cena na novela “Balacobaco”, em 2012. Agora, ela parece ter sentido saudade dos sets de gravação e relembrou uma cena com o ator Umberto Magnani.
“Enquanto o povo segue rendendo o bloco com disse que me disse, falsas falácias, típico de perdedor que a única coisa que resta é tumultuar, eu vou de tbt atrasado”, iniciou a loira, sem citar nomes, mas com uma leve alfinetada.
“Olhem essa cena de Balacobaco com o saudoso Umberto Magnani. Eu amava tanto fazer a Marlene”, disparou, relembrando a personagem da novela de Gisele Joras.
Na época, ela comemorou o fato de ter ganhado a oportunidade sem precisar da ajuda de Marcos Paulo, que era diretor na Globo. Posteriormente, ela chegou a insinuar que Flávia Alessandra interferia para evitar sua presença na emissora carioca.
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Antonia Fontenelle agradece em igreja
Antonia Fontenelle anunciou a vitória judicial do processo envolvendo a herança do seu ex-marido, o diretor Marcos Paulo, que se arrastava desde a sua morte, em 2012. A atriz, que está em Nova York, comemorou com deboche e agradeceu a graça alcançada em uma igreja.
Antes do agradecimento veio a alfinetada em suas rivais no processo. Fontenelle compartilhou uma cena da atriz Carolina Ferraz na novela “Beleza Pura”, de 2008, com o bordão: “Eu sou rica!”.
Na legenda da publicação, a famosa pediu em letras maiúsculas: “Respeita a minha história, porra!”. “Rica, gostosa e linda”, completou Eduardo Costa. “Oba! Já vou reservar uma mesa no Gero pra gente”, avisou o cantor Latino.
Emotiva, Ticiane Pinheiro desabafou: “Você merece porque cuidou dele no momento que ele mais precisou com muito amor e carinho. E estava com ele até o fim, nos momentos mais difíceis”.
Antonia Fontenelle foi até a Catedral de Saint Patrick, acendeu uma vela e agradeceu a vitória. “Exercendo a gratidão! Meu sogro me ligou chorando e me pediu pra agradecer Irmã Dulce, a quem ele chama de amiga, se conheceram na Bahia”, revelou.
“Um dia ele me mostrou uma agenda com um telefone escrito Dulce, e ele me disse que era a irmã Dulce. Ele disse que sempre soube que ela era uma santa, e nas orações dele, pedia a Dulce que me protegesse, e que tinha certeza que iria viver para ver a Justiça sendo feita”, lembrou.
Após sete anos de luta judicial, Antonia Fontenelle anunciou que o assunto que a perseguiu durante metade da década chegou ao fim.
Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.