Ana Maria Braga lembrou do seu trabalho na Record e a mudança para a Globo, no “Lady Night”, do Multishow. A apresentadora lembrou que, em 1992, olhou a construção da sede da emissora carioca e sonhou em trabalhar no local.
“Eu pensava: ‘vou trabalhar aí’. Um dia incomodei tanto, minha audiência era tão boa lá do outro lado que foram lá me buscar”, afirmou a artista.
Em seguida, a “mãe” do Louro José aproveitou para relembrar a apresentação do “Note e Anote” e as dificuldades que passava com o cenário da Record.
“Na outra emissora a minha cozinha não existia. Era uma tábua, a geladeira era pintada na parede, os vasinhos pintados… Não tinha móvel, não tinha pia, eu precisava botar embaixo da tábua um balde com água para de vez em quando lavar a mão”, confessou.
Ana Maria Braga, inclusive, falou para Tatá Werneck que foi a “precariedade” da Record que a fez criar um de seus maiores bordões na televisão
“Eu falava ‘chama os cachorros’ para poder lavar a mão. Tinha que dar um jeito, como eu ia explicar que eu sumia?”, brincou ela.
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