Candidatura de Luciano Huck em 2022 é possibilidade, diz ex-governador
Luciano Huck pode ser candidato em 2022 (Imagem: Divulgação / Globo)
Luciano Huck se mostrou um dos possíveis candidatos à presidência da República em 2022. De olho no futuro, Paulo Hartung, conselheiro e articulador do apresentador, almoçou com o senador Randolfe Rodrigues (Rede).
De acordo com as informações da jornalista Monica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o ex-político já declarou aos interlocutores que Huck como candidato daqui há quatro anos é uma possibilidade, mas ainda não uma certeza.
O almoço aconteceu em São Paulo, nesta semana. Paulo Hartung foi governador do Espírito Santo e hoje se tornou o articulador de uma possível candidatura presidencial do contratado da Globo.
Não é de hoje que o famoso se mostrou inclinado à disputa presidencial. Nas eleições de 2018, o seu nome foi cogitado para concorrer com Bolsonaro, Haddad, Ciro Gomes, Marina Silva, entre outros.
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Enquanto a decisão não é tomada, Luciano tem estudado um projeto para o Brasil. Em vídeo recente, o artista falou sobre as queimadas na Amazônia e revelou encontros com pessoas preocupadas com o futuro do país, sem mencionar em nenhum momento uma possível pré-candidatura.
Luciano Huck decide não revidar ataques de Jair Bolsonaro
A pessoas próximas, Luciano Huck contou que não esperava a repercussão de um trecho de uma palestra divulgada na semana passada, na qual se referir ao atual governo como o “último capítulo do Brasil que não deu certo”. A fala causou a reação do presidente da república Jair Bolsonaro.
O chefe de estado causou polêmica ao citar que a compra de um jatinho pelo marido de Angélica teria contribuído para o caos e engordado a dívida contraída pelo país, que chegou a meio trilhão de dólares.
Apesar de afirmar que toda a compra do veículo foi legal e regular, inclusive com toda documentação, o global não vai responder a declaração de Bolsonaro, sendo apontado como um dos principais rivais na corrida presidencial de 2022. A informação é da Folha de S.Paulo.
O grupo próximo ao apresentador do “Caldeirão” o aconselhou a não revidar Bolsonaro, uma vez que não é necessário alimentar uma troca de farpas neste momento.
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