Roberto Gómez Fernandéz, filho de Roberto Bolaños, intérprete de Chaves e Chapolin, deu entrevista ao “The Noite”, de Danilo Gentili, na qual falou sobre a obra do pai, além de dar a sua opinião sobre “Chaves – Um Tributo Musical”, que faz uma homenagem ao humorista.
“Foi um dos dias mais felizes da minha vida. Foi uma forma de fazer uma homenagem fantástica“, afirmou o herdeiro, que ainda ganhou do talk-show um chapéu idêntico ao utilizado por Bolaños no seriado mexicano.
Questionado se o seu pai tinha algum personagem preferido, ele revelou que o escolhido não é um muito famoso entre os brasileiros. “O que ele mais gostava de fazer era o Chompiras (Chaveco) porque era despreocupado, relaxado. Mas o que mais o divertia era o Dr. Chapatin”, contou.
Apesar de todo o sucesso, Bolaños nunca conseguiu vir ao Brasil, o que segundo Fernandéz foi algo que deixou o comediante frustrado. “Para ele foi muito triste. Uma vez estava a ponto de fazer um show no Rio de Janeiro… Foi por volta de 1990, ele estava começando a aprender algumas palavras em português. Mas houve algum conflito político, não me recordo se no México ou no Brasil”.
Líder do Grupo Chesperito, Roberto contou sobre um dos projetos futuros. “Estamos pensando em um museu. Na responsabilidade de seguir com o legado do meu pai há muitos planos, mas a cada passo que damos temos que estar seguros. Vamos seguir fazendo a série animada, novos episódios. Temos um plano de fazer um filme do Chapolin contando sua origem“, completou.
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