Um escândalo envolvendo o chefe da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), Fabio Wajngarten, veio à tona nos últimos dias através de uma reportagem do jornal Folha de São Paulo, onde ele é acusado de receber dinheiro de empresas e emissoras de TV. Segundo Lauro Jardim, do jornal O Globo, Regina Duarte saiu em defesa de Fabio.
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A atriz, cotada para Secretaria Especial de Cultura – convidada pelo Presidente da República Jair Bolsonaro -, teria dito que a imprensa brasileira está perseguindo Wajngarten.
Ainda de acordo com a publicação da Folha de São Paulo, o chefe da Secom é sócio da FW Comunicação e Marketing, que é responsável por oferecer serviços como estudos de mídia para emissoras e agências, além de mapeamento de anunciantes do mercado e outras atividades.
Band e Record são clientes de Wajngarten, segundo o veículo. Cabe ressaltar que as duas emissoras, ao lado do SBT, tiveram um crescimento nas verbas federais no último ano, além de serem privilegiadas por Bolsonaro quando o assunto é entrevista exclusiva.
Atualmente, a legislação proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. Para a Folha, o secretário confirmou ter contratos com Band e Record, assinados desde 2003, mas não informou valores.
Fábio foi indicação de Carlos Bolsonaro, um dos filhos do Presidente da República.
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