BBB 2020: Babu “quase” chama Gizelly de rapariga e é acusado

BBB 2020

Babu soltou o verbo sobre Gizelly no BBB 2020 (Imagem: Reprodução – Globoplay / Montagem – RD1)

O jogo da discórdia desta segunda-feira (6) no BBB 2020 causou muitos conflitos entre os participantes. Em um deles, Babu entrou em um atrito com Gizelly e quase chamou a participante de uma forma inesperada.

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Eles estavam em um momento acalorado da discussão, quando o ator usou o termo “rap…” para referir-se à ela, cortando a palavra na metade, gerando várias dúvidas entre os telespectadores.

Alguns entenderam que ele não queria usar o termo e falaria “rapaz” e se confundiu. Outros acharam que ele estava querendo falar a palavra “racista”. Já outros o julgaram pela palavra “rapariga”, a mais provável de todas.

Apesar de não ser um palavrão e de possuir significados diversos pelo mundo, no Brasil, o termo é usado para definir prostitutas e esse foi o maior motivo de críticas por parte dos fãs de Gizelly.

A palavra chegou a ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter e Babu recebeu várias críticas. No mesmo jogo, Ivy afirmou que a incomodou as “maneiras que Babu se expressou no programa”.

Principalmente, dessa forma de ficar gritando se exaltando… Independentemente, eu acho que a gente pode resolver as coisas de outra maneira. Eu não gosto desse tipo de comportamento“, explicou a mineira.

Doze Paredões. O papai está em seis. Nunca fiz nada contra a criatura [Ivy]. A não ser dar bom dia, boa noite, tentar fazer uma comida bacana… A briga do feijão [quando Babu e Flayslane discutiram por feijão] era porque ela não tinha comido. Ela e o Prior. Essa pessoa está falando coisas para me atacar“, disparou Babu.

Na vez de Gizelly, ela disparou: “Eu ouvi uma frase aqui que me doeu muito, que estava o Prior e o Babu conversando na cozinha, e o Babu disse que, se fosse lá fora, daria dois cascudos no Dani. Essa fala me doeu muito“.

Mais uma vez, o ator se defendeu: “Eu falei que se eu tivesse 20 anos menos, eu ia tretar com ele feio. Eu sempre me coloquei na posição de que eu queria me libertar da minha masculinidade tóxica. Isso é realmente uma coisa feia”.

“O Daniel vivia provocando a gente em um nível que a gente falava: ‘Meu Deus do céu… Graças a Deus que hoje eu sou um homem maduro, e consigo ter o controle das minhas emoções. Era um cara que não respeitava o coletivo“, completou.

Confira:

 

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Lucas Medeiros
Escrito por

Lucas Medeiros

Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.