Após Gusttavo Lima ser censurado pelo YouTube, ele e outros sertanejos, como Matheus (da dupla com Kauan), estudam a criação de uma plataforma própria em que possam realizar suas lives sem a necessidade de cumprir regras impostas por terceiros.
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De acordo com informações da coluna de Leo Dias, do UOL, o recurso será de alta qualidade e funcional para celulares, computadores e as próprias TVs. A expectativa é de que, para ter acesso aos conteúdos, os fãs paguem uma taxa pelo aplicativo.
Até aqui, Gusttavo foi um dos poucos a lucrar bem com as lives, tendo ganhado cerca R$ 1,2 milhão pela apresentação online e beneficente. Porém, com a imposição das duras regras do YouTube, algumas questões comerciais começaram a pesar para ambos os lados, exigindo criatividade e ousadia para resolver o impasse.
Nos Estados Unidos, onde já se julga o ano perdido para o setor de eventos, esse modelo de aplicativo já está começando a ser desenvolvido pelos artistas. Por lá, a previsão é de que os espectadores desembolsem cerca de cinco dólares, o equivalente a aproximadamente R$ 25, para ter acesso aos vídeos.
Com o notório sucesso do formato, o recurso tem tudo para dar certo no Brasil, já que muitos artistas estão investindo nas lives para se manterem na mídia, faturar e há quem diga que para fazer ação solidária também. Figuram nessa lista, além dos já mencionados, Marília Mendonça, Maiara e Maraísa, Harmonia do Samba, Sandy & Junior e Alcione.
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