Paulo Gustavo participou do programa Conversa com Bial, recentemente, em entrevista gravada por videoconferência. Nela, o humorista falou sobre desigualdades na pandemia do coronavírus, além da sua evolução como artista.
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“Às vezes vejo um vídeo que fiz de 8, 10 anos atrás e não acho mais graça. Eu não escreveria aquilo de novo”, disse o artista, que ainda enfatizou o seu amadurecimento: “Eu ganhei uma consciência. Então hoje como ator, mas acima de tudo como ser humano, não vejo graça em coisas que fazia anos atrás. Eu não aprovo mais”.
Sucesso de bilheteria com Minha Mãe é Uma Peça, o ator creditou o carisma de Hermínia à sua construção: “Ela teve uma vida para ser construída, por isso esse personagem é muito real. É como se ela existisse à parte”, comentou ele, que se orgulha do sucesso dos filmes: “Nesse país racista, homofóbico e machista eu fui lá e arrastei 12 milhões de pessoas”.
O comediante também chamou a atenção para a realidade social desnuda pela pandemia de coronavírus: “As pessoas estão se igualando no medo, angustia, na incerteza do que está por vir. Esse momento está escancarando uma desigualdade no Brasil muito grande”.
Cumprindo a quarentena com o marido Thales Bretas e os filhos Gael e Romeu, Paulo Gustavo garantiu que a melhor parte do isolamento é acompanhar de perto a evolução das crianças. “Quando eles sorriem para a gente é quase como se descesse um arco-íris e nos colorisse”, definiu.
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