O isolamento social não tem sido nada fácil, mas algumas iniciativas podem tornar o momento mais leve, divertido e, no mínimo, reflexivo. É assim que Ary Fontoura escolheu viver essa fase. Em entrevista ao jornal Extra, o veterano, entre outros assuntos, detalhou como tem driblado as agonias da pandemia.
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“Quando você tem uma epidemia, a morte é uma constante na sua cabeça. E também em como você vai passar por tudo isso. Eu também tenho os meus momentos (de tristeza). Mas achei como (como saída) o bom humor“, disse o artista de 87 anos.
“Sou uma pessoa que gosta de sair, conversar com as pessoas. Vivo muito o hoje, não o que passou ou ainda virá. Mas tento achar felicidade nisso também. Tenho o privilégio de poder ficar em casa, e assim estou seguindo a vida. (Fazer o esforço) de pensar em coisas boas, ser otimista“, completou.
Seguindo fielmente as recomendações dos órgãos de saúde, o veterano refletiu sobre como estar em casa não é mais sinônimo de descanso e sim uma responsabilidade, e disse ainda como tem tendado ser produtivo.
“O isolamento traz tempo diferente, então aproveito para criar coisas“, aformou ele, que tenta manter contato via internet com amigos, familiares e fãs. “Fico tão agradecido. Falam muito comigo e eu respondo sempre. Gente de outros países também, falam como se conversassem com um amigo“, garantiu.
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