A Secretaria Especial de Cultura perdeu a ilustre presença de Regina Duarte, mas a atriz não viu cumprida a promessa feita pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) até o momento. O “capitão” encontrou uma solução para mantê-la no governo: entregar a Cinemateca a ela, mas até aqui a instituição não chegou em suas mãos.
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O governo, no entanto, já movimentou suas peças para que o desejo da Namoradinha do Brasil seja realizado. A Secretaria de Cultura avisou para a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp) que a instituição fechará até 2021.
Em uma reunião na última sexta-feira (29), o subsecretário de Cultura Heber Trigueiro disse ainda que não existe uma definição para o pagamento da dívida do governo federal com a associação. O valor está na casa dos R$ 11 milhões. As informações são do site O Antagonista.
O movimento foi pensado pelo Ministério do Turismo e o Palácio do Planalto, entenda-se por Bolsonaro, para a reestatização da Cinemateca, que por contrato está nas mãos da Roquette Pinto até março do próximo ano, e assim colocar Regina Duarte no comando da entidade, responsável pela preservação da memória do audiovisual do país.
Longe da Secretaria Especial de Cultura desde o último dia 20, Regina não perdeu o seu salário de pouco mais de R$ 15 mil pelo cargo de secretária da pasta. Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, do UOL, o dinheiro não deixou de cair na conta da ex-contratada da Globo e assim será, pelo menos, até o próximo dia 8 de junho.
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