Adriana Birolli fala sobre projetos durante pandemia e revela que pegou Covid-19

Adriana Birolli

Adriana Birolli fala sobre novos projetos profissionais (Imagem: Divulgação / Globo)

Durante a pandemia do novo coronavírus, Adriana Birolli decidiu focar na área profissional para tentar manter o equilíbrio emocional. Após estrear recentemente nos cinemas com o filme Lucicreide vai pra Marte, a atriz ressaltou o sucesso do longa-metragem.

Rodamos esse filme há três anos e acho que ele está estreando num momento muito oportuno. Vivemos esse horror todo da pandemia, e ele funciona como uma válvula de escape, porque tem uma trama super leve, que ao mesmo tempo emociona. A minha personagem é uma modelo que não deu certo na carreira e decide ir para Marte para tentar recomeçar“, ressaltou durante entrevista à Patrícia Kogut.

Antes mesmo do lançamento, a obra fez sucesso na web após os participantes do BBB 2021 assistirem em primeira mão na semana passada. Na ocasião, Gilberto e Juliette choraram de emoção.

Foi sensacional ver aquela cena deles chorando. Eu mesma ainda não tinha assistido ao filme, então, pudemos ter em primeira mão a reação do público. Comemoramos demais“, comentou Adriana, que está nas telinhas desde segunda-feira (8) na reprise de Belaventura, na Record, e, em breve, em Império, na Globo.

Atualmente, ela também vem se dedicando à carreira de produtora cultural, com eventos realizados na sua própria casa. Com a pandemia, toda a agenda do local, denominado de  Espaço Alternativo Casona House, foi interrompida, mas será retomada de forma virtual entre a próxima terça-feira e domingo com a primeira edição do Festival da Casona.

Conseguimos realizar o festival por meio da Lei de Incentivo Aldir Blanc. Vai ser maravilhoso, porque, além de peças muito legais, estamos podendo movimentar o setor teatral, que foi muito afetado por conta da pandemia“, confidenciou.

Morando com namorado, o diretor Ivan Zettel, ambos acabaram testando positivo para Covid-19 logo no início da pandemia. A famosa disse que sentiu muito medo, principalmente pelo fato de não haver tantas informações na época.

Não tive febre, mas fiquei mal do pulmão e com coriza. Na época, me disseram que coriza não era sintoma de Covid, então, foi aquele desencontro de informações. O pior da doença para mim foi o medo de não saber exatamente o que era. Os sintomas foram relativamente tranquilos. Além disso, estou desde o início tomando todos os cuidados e seguindo a quarentena à risca, então, me senti mal, quase uma criminosa, por ter sido infectada“.

Da Redação
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