O Fantástico, da Globo, repercutiu a disputa pela herança bilionária de Gugu Liberato neste domingo (2). O apresentador foi morto em novembro de 2019 e, semanas depois, a viúva dele, Rose Miriam, iniciou uma briga com a família Liberato.
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Na atração, além de conversar com a mãe do animador, Dona Maria do Céu, a repórter Ana Carolina Raimundi entrevistou os advogados de ambas as partes. Num dos momentos, o representante da família do famoso negou que o filho de Gugu, João Augusto, tenha feito B.O. contra a mãe.
“Não existe boletim de ocorrência do João contra a mãe“, garantiu o advogado da família Liberato Dilermando Cigagna Júnior, que também alegou que o artista e Rose nunca foram um casal.
“Ela era mãe dos filhos dele. Essa é a relação que nós sabemos. Eles não se apresentavam como um casal“, disparou. “Não era uma união estável?“, questionou a repórter. “A meu ver e pelos documentos que eu tenho, não há menor condição de ser união estável”, disse.
Do outro lado, o representante de Rose também fez revelação sobre uma suposta assinatura que ela tenha dado na época em que estava internada e com quadro de depressão, em 2011.
“Rose me disse que, em 2011, enquanto ela estava internada, apareceram alguns advogados no hospital e colheram a assinatura dela. Ela fala que não sabe o que assinou, não tem a menor ideia do que assinou. Ainda que ela tivesse assinado algo, eu não tive conhecimento desse documento. Se houver esse documento, eu vou questionar a nulidade dele. Porque não se pega um documento de alguém dentro de um hospital, tomando soro, medicado, com quadro de depressão“, revelou.
Ele acrescentou: “Hoje ela vive de empréstimo. Ela empresta dos amigos, porque ela não tem nada. Gugu Liberato sempre foi o provedor de tudo“.
Um dos advogados da família Liberato, no entanto, retrucou: “Ela obteve uma decisão, em primeira instância, sobre uma pensão de 100 mil reais, que ainda não está no prazo de pagamento. Mas se a decisão for mantida, o pagamento será feito pelo espólio”.
