Alexandre Frota saiu em defesa do governador de São Paulo João Doria (PSDB), e foi contra a fala polêmica do presidente Jair Bolsonaro, que provocou o ex-aliado afirmando que ele é “uma ejaculação precoce”, em referência à sua possível candidatura à presidência em 2022.
O deputado federal alfinetou o presidente e, sem meias palavras, apontou o político como a broxada do ano. “O presidente é a broxada do ano e quer falar de ejaculação precoce? Ele fantasia muito, tipo masturbação política”, declarou à Folha de S. Paulo.
Ao mesmo jornal, Bolsonaro afirmou que João Doria “não tem apoio popular” e que sua candidatura presidencial daqui a três anos não passa de uma “ejaculação precoce”, e que ele deveria pensar no cargo apenas nas eleições seguintes, em 2026.
Não foi a primeira vez que Alexandre Frota saiu em defesa do seu colega de partido. Agora no PSDB, dias após ser expulso do PSL, o ex-ator chamou Bolsonaro de “Bolsocaro”.
Na época, o chefe de estado declarou que o seu concorrente “mamou” na teta do governo na época do PT. “Você ficou 28 anos sendo pago pelos Brasileiros, fez 3 projetos, passou por 9 partidos colocou 3 filhos na política, está preparando mais um filho, o Mito Jr, e empregou 102 parentes oficialmente. Acho que deve repensar quem Mamou”, alertou.
Após romper com Bolsonaro, Alexandre Frota acusa SBT, Band e RedeTV!
Ex-aliado de Jair Bolsonaro, o deputado federal Alexandre Frota, do PSDB, foi expulso do PSL em agosto deste ano e surpreendeu com insinuações sobre a Band, RedeTV! e SBT.
Em seu perfil no Twitter, o ex-ator revelou que estava com participações agendadas em cinco programas nas três emissoras, mas ambos foram, “misteriosamente”, desmarcados.
“A Secom trabalhando para Bolsonaro na surdina e na censura. Eu estava com 2 programas na Band marcados, mais 2 na Rede TV e 1 no SBT”, iniciou, revelando a “desculpa” dada.
“Os 5 programas foram desmarcados quase que ao mesmo tempo e todos com a seguinte desculpa: não podemos falar de Política rsrs. Então porque convidaram?”, questionou.
Alexandre Frota foi expulso do partido de Jair Bolsonaro após fazer críticas ao governo e aos filhos do presidente.
