O Altas Horas, da Globo, surpreendeu o seu público neste sábado (20) com uma homenagem bem especial a Jô Soares, que morreu no último dia 5 de agosto.
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Durante a atração, Serginho Groisman propôs um brinde ao artista. Tom Cavalcante, que foi várias vezes entrevistado por Soares, se levantou e ficou emocionado com o momento proposto pelo apresentador. “Viva o Jô Soares”, disse o humorista.
O apresentador morreu os 84 anos. Considerado um dos maiores humoristas do Brasil, o apresentador estava internado desde 28 de julho no Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo.
Anne Porlan, que trabalhou como produtora no Programa do Jô (2000-2016) durante 22 anos, contou para o SP1, o que ocasionou a morte do amigo.
“Ele morreu de maneira natural, não tinha nenhum problema com a Covid-19, ela [Anne] pediu que isso fosse reforçado. Ele era muito cuidadoso e vinha tendo alguns problemas recorrentes urinários. Em decorrência disso acabou sendo internado no dia 28 de julho”, disse.
A herança de Jô Soares
Nos últimos dias, o assunto em torno da herança de Jô Soares veio à tona. O artista chegou a ganhar o maior salário da Globo, cerca de R$ 500 mil. Ele também foi proprietário de uma mansão em Vinhedo, no interior de São Paulo, avaliada em R$ 15 milhões.
Caso não tenha deixado um testamento, o patrimônio dele será dividido entre os herdeiros de acordo com a ordem da vocação hereditária, ou seja, a ordem sucessória estabelecida pelo Código Civil.
Como não tinha filhos vivos – seu único herdeiro, Rafael Soares, faleceu em 2014 —, ascendentes, esposa viva ou irmãos, o patrimônio pode ficar com sobrinhos, tios, primos, tio-avô e sobrinho-neto.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]