Amaury Jr abre o jogo sobre período sem festas e faz reflexão importante

Amaury Jr
Amaury Jr estava acostumado com uma rotina super diferente da que está tendo (Imagem: Divulgação / RedeTV!)

Sem poder estar em festas, Amaury Jr, que está acostumado com uma rotina agitada, teve uma mudança brusca na sua agenda por causa da pandemia do coronavírus. Em conversa com o jornal Extra, o jornalista falou sobre o assunto.

Não há qualquer prognóstico ou previsão de quando teremos novamente um cenário como antes. A não ser que a vacina seja logo descoberta, se prove eficaz e não tenhamos mais medo de confraternizar e abraçar todo mundo. Quando isso acontecer, e se acontecer, teremos a maior festa do mundo“, disse.

Assim como diversos outros profissionais, Amaury teve que reinventar o seu trabalho nesse período em casa. “Meu trabalho sempre dependeu do externo. Seja nos eventos ou viagens. Agora, estou fazendo entrevistas gravadas através do Zoom e as pautas têm sido em torno da pandemia“, explicou.

Já entrevistei os maiores médicos e pesquisadores do Brasil para tentar entender e explicar o que se passa. Ainda assim, recebemos uma carga imensa de notícias que, muitas vezes, são descontraídas“, completou.

Passando a quarentena ao lado da esposa Celina, Jr afirmou que se estivesse sozinho em casa já tinha “batido o pino”.

Apesar do momento não ser dos melhores, o jornalista tenta não ver só o lado negativo da situação. “Eu sempre fui consumista. Não sou mais. Quantas coisas não preciso ter! Agora acabou, acabou. Eu percebi que fazia várias coisas erradas e que quero corrigir”, refletiu.

Queria colaborar mais, ajudar mais do que ajudo. E olha que consegui reunir amigos com bastante dinheiro para doar às instituições sérias. Eu só não consigo fazer mais e isso me aborrece”, disse.

Não consigo achar que uma doença assim, um vírus, tenha alguma coisa positiva. Mas vendo as grandes crises que o mundo já teve, guerras e pandemias, também houve uma transformação que trouxe ao mundo muitas coisas interessantes, como invenções e novas formas de comportamento. Espero que nesta também tenhamos isso. O que me conforta é que não estou sozinho nisso. Todos estamos passando pelo mesmo. Mas é cruel demais pensar que existem aí quase 60 mil famílias dilaceradas e enlutadas pela perda de gente querida“, finalizou.

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Da RedaçãoDa Redação
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