Andressa Urach tem levado uma nova vida desde que ficou à beira da morte, em 2014, e escapou com vida das sequelas do uso de hidrogel em suas pernas, mas continua falando sobre o seu passado.
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Tanto que a loira está prestes a lançar seu segundo livro, chamado Desejos da Alma, no qual contará detalhes de sua antiga realidade. A publicação será lançada no dia 17 de outubro e, ao Pânico, da rádio Jovem Pan, Urach adiantou algumas revelações.
“Eu não tinha princípios. Eu era uma vergonha. Aquela época foi vergonhosa. Cheguei a dormir com sete homens em um único dia. Eu cheirava de manhã, de tarde e de noite”, disparou ela, abertamente, no programa de rádio.
“Se Deus não tivesse me resgatado eu teria me jogado do sétimo andar do meu prédio. Então o problema com o hidrogel foi a pior e a melhor coisa que me aconteceu… Porque se meu filho tem mãe hoje foi graças a isso”, relatou.
“Eu vi minha alma saindo corpo. Fui para o julgamento. Eu ia ser condenada ao inferno. Eu passei por essa experiência. Foi real. Graças a Deus eu tive essa oportunidade. Eu estaria morta ou em um presídio”, disparou.
Nos relatos, Andressa Urach afirmou que namorava um chefe de facção que foi morto com 70 tiros. “Eu ouvia vozes, via vultos e usava drogas. Eu estaria internada ou morta. Nem viva estaria”, explicou.
“Eu era uma vergonha para a minha família, para o meu filho, uma mulher vulgar. Eu era tão vulgar, asquerosa e nojenta que não pensava nas consequências para o meu filho. Queria me desculpar com todos eles”, desabafou ela.
“O que eu encontrei não tem cocaína que preencha. Abri a Bíblia e tive um êxtase maior que a cocaína”, finalizou.
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