Anitta “venceu na vida” mais uma vez. A cantora inaugurou nesta quinta-feira (2) a sua estátua de cera no museu Madame Tussauds, em Nova York. Em vídeo, a Poderosa apareceu impactada ao ver sua réplica em tamanho real.
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“Ó, meu Deus, eu sou muito gostosa (risos)! É desse jeito que vocês me veem?”, surpreendeu-se a famosa. A estátua levou cerca de seis meses para ficar pronta e foram preciso 20 artistas para reproduzir os traços da brasileira.
Anitta ainda reagiu à perfeição da obra: “Tem todas as minhas tatuagens!”. Durante a inauguração, ela disse que ficou 12 horas parada na mesma posição, e com a mesma expressão para a captura exata de suas formas.
Além dela, Neymar, Pelé, Ayrton Senna, Gisele Bündchen, Adriana Lima e Alessandra Ambrósio estão entre os brasileiros que também ganharam estátua de cera no Madame Tussauds.
No entanto, a dona do hit Girl From Rio é a primeira cantora brasileira a ser transformada em estátua pelo museu.
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Tatuador quebra o silêncio sobre tatuagem íntima de Anitta
A tatuagem íntima de Anitta ainda rende. Desta vez, quem repercutiu o assunto foi o próprio autor dos desenhos, o tatuador Lucas Maffei.
Em conversa com o Splash, o profissional abriu o jogo e revelou um pouco dos bastidores da ocasião em que a cantora decidiu eternizar alguns traços na região dos órgãos genitais.
“Anitta chegou até mim por meio de um amigo da minha esposa. Ela mandou mensagem no Instagram perguntando se eu poderia fazer alguns retoques em tatuagens pequenas que ela já tinha”, relembrou o rapaz.
“Montamos um estúdio na casa dela, e lá, na hora, surgiu a ideia de tatuar também as partes íntimas. Ela ajudou a segurar ali na hora, e a posição que ficou também contribuiu. É uma região delicada e a cicatrização não é fácil”, disse.
Tatuador há três anos, Lucas contou que ficou em dúvida se seria positivo para ele fazer marketing em cima da tattoo íntima da poderosa:
“Não queria ser conhecido como o tatuador do c* de Anitta. Não sabia se falar sobre isso era favorável ou não para mim. Quero ser conhecido pelo trabalho, pelo o que eu faço, não pelo c*”.
