Carla Vilhena comenta ida para a CNN Brasil (Imagem: Divulgação / CNN Brasil)
Carla Vilhena abriu o jogo sobre a sua ida para a CNN Brasil e não escondeu o frio na barriga pela nova empreitada. A jornalista estava há três anos fora do ar desde o fim do seu acordo com a Globo, após mais de 20 anos de serviços prestados para o canal dos Marinho.
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“Foi realmente uma surpresa muito agradável para mim. O ano de pandemia veio trazer muitas dificuldades para todos, e eu não fui exceção”, admitiu em entrevista ao jornalista Ricardo Feltrin, do UOL.
A apresentadora contou que ficou em isolamento social com o marido e os filhos desde o início da pandemia. “Fiquei em isolamento desde março, com marido e filhos, e me dediquei a tornar esse período o menos sofrido possível, cuidando de todos em dedicação integral”, revelou.
No segundo semestre, os eventos da famosa começaram após os meses em quarentena. “Foi quando a CNN me chamou para integrar essa expansão e também participar do lançamento de novas divisões do grupo, como a de eventos e streaming, que me interessam muito”, relatou.
Para Carla, o chamado foi motivo de orgulho. “Acho que não valeria a pena estar em um lugar que não fosse um acréscimo de peso no currículo. É isso que estar na CNN representa para mim”, definiu.
Ansiosa pela sua estreia no Visão CNN, principal telejornal da hora do almoço da CNN, Vilhena confessou o famoso friozinho na barriga. “O dia em que você não sente mais o friozinho na barriga, acho que algo morreu lá dentro. Eu tenho certeza que na minha estreia, vou sentir todo o entusiasmo de quando estava começando”, afirmou.
“Acho que o Visão CNN, o jornal que vou fazer, tem todas essas possibilidades: de ser informativo, conversado, leve, com entrevistas, enfim, algo que exige que eu imprima muito de minha personalidade. É um desafio”, avaliou.
Sobre os sete meses da CNN Brasil no ar em meio ao caos político, Carla Vilhena foi firme: “Considero o momento atual – não só no nosso país, mas no mundo – decisivo para que façamos a escolha do que queremos criar: uma sociedade de diálogo, compreensão, solidariedade ou se vamos estar entregues à polarização que nos desune e impede o diálogo e o respeito pela diversidade de opinião”.
Da Redação
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