Passado três anos desde o acidente com o voo da Chapecoense, entrar no avião ainda é um problema para Jakson Follmann. Na ocasião marcante, o ex-goleiro perdeu amigos e também parte da perna direita. Além disso, sofreu fraturas na coluna cervical.
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Atualmente, Jakson precisa pegar voos para seus compromissos profissionais, como realizar suas palestras motivacionais e também fazer suas apresentações no Popstar.
“Não posso negar que tenho medo. Quando entro na aeronave, faço a minha oração e peço que seja uma viagem segura e tranquila. Procuro sentar sempre na janela, para observar tudo lá embaixo, e viajar durante o dia. Quando o voo é à noite, sofro mais“, revelou em entrevista ao jornal Extra.
Cheio de fé, ele encontra o suporte que precisa em Deus, na família, nos amigos e também nos fã-clubes. “Depois do acidente, fiquei mais sentimental, não consigo conter as lágrimas. As pessoas dizem que eu superei, mas não é verdade. Não tive tempo. Na realidade, nem tenho que dar um prazo para isso. Estou me redescobrindo e me reinventando, abraçando as oportunidades que a vida tem me oferecido. É um dia de cada vez”, analisou o ex-jogador.
“O ano de 2019 foi muito positivo em vários sentidos: saúde, trabalho, vida pessoal… Passei a me exercitar com frequência, o que tem me ajudado a superar as dores e as limitações físicas. O ‘Popstar’ está sendo um desafio lindo, muito produtivo. E, para melhorar tudo, vem aí meu primeiro filho. Joaquim deve chegar ao mundo em fevereiro, não vejo a hora de ver a carinha dele“, comemorou.
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