Após viver Amanda em Amor de Mãe, Camila Márdila interpretará Vivian na série Onde Está meu Coração, do Globoplay, que está disponível a partir desta terça-feira (4). Sua personagem será rica e ambiciosa. Cliente do arquiteto Miguel (Daniel de Oliveira), que é casado com Amanda (Letícia Colin), protagonista da produção, ela fará de tudo para conquistar o rapaz. A informação é da colunista Patrícia Kogut.
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A trama acompanha a trajetória de Amanda, uma jovem médica bem-sucedida e idealista, vinda de uma família de classe alta, que se deixa levar pelo prazer das drogas sem conseguir mais dar conta da sua vida profissional e afetiva.
Seus pais, a executiva Sofia (Mariana Lima) e o médico David (Fábio Assunção), seu marido e sua irmã Julia (Manu Morelli) também acabam envolvidos quando a situação da moça perde o controle. Diante da fragilidade da estrutura familiar, até então inquestionável, todos precisam enfrentar seus dramas pessoais.
Também fazem parte do elenco os atores Camila Márdila (Vivian), Barbara Colen (Marta), Ana Flávia Cavalcanti (Inês) e Michel Melamed (Alexandre).
Criada por George Moura e Sergio Goldenberg, os dois já trabalharam juntos em outras obras. Em nota divulgada pela assessoria de imprensa da Globo, o tema da série foi escolhido por se tratar de uma questão urgente que vem afetando diversas famílias no mundo, independente da cor, religião ou classe social:
“Onde Está Meu Coração mostra uma questão inerente a qualquer pessoa nessa situação: ela não adoece sozinha; as pessoas à sua volta, familiares e amigos, adoecem junto. E isso é importante de ser retratado e discutido em uma obra de ficção”, disse George Moura, enquanto Sergio Goldenberg complementou: “A série mostra as dificuldades de recuperação, mas é principalmente uma história de redenção”.
Luísa Lima, que faz sua estreia como diretora artística e repete a parceria com George e Sergio depois de Onde Nascem os Fortes, contou que trouxe para a série uma estética que obedece a lógica emocional, psicológica e sensorial. “A fotografia e os recursos de câmera evitam saltar além dos atores e dos dramas vividos. Sugerem, antes, um olhar íntimo e observador”.
