Após falhar no ato, Ramiro não aguenta pressão e bota tudo a perder em Terra e Paixão
Capanga será responsável pelo começo do fim de Antônio
Ramiro (Amaury Lorenzo) bem que tentou, mas falhou na hora H e não conseguiu dar um tiro em Antônio (Tony Ramos) em Terra e Paixão. Porém, a covardia do capanga vai colocar tudo a perder no capítulo desta sexta-feira, 25/11.
VEJA ESSA
Depois de Antônio entregar que Ramiro estava presente na mansão na hora que supostamente Aline (Bárbara Reis) disparou contra ele, o amante de Kelvin (Diego Martins) se enrolará ao ser chamado para depor.
Antes, Antonio tenta treiná-lo para que ele não coloque em risco a farsa criada por Agatha (Eliane Giardini). “Olha bem o que você vai dizer pro delegado, hein, Ramiro? Você não estava aqui na hora que a Aline me baleou. Entendeu?”
Já durante o depoimento, o delegado Marino (Leandro Lima) percebe rapidamente o nervosismo do capanga e afirma que irá fazer apenas perguntas simples a respeito dos tiros.
“Primeiro eu quero saber se estava lá na casa da fazenda, no dia e na hora que a Aline entrou lá e o doutor Antônio foi alvejado”. Gaguejando e sem saber o que falar, o roceiro responde assustado:
“Se eu… Tava na casa? Não, eu não tava lá, eu não tava lá, eu não tava lá. Onde eu tava? Eita… O delegado falou que só ia fazer pergunta simples… Bão, eu tava… Tava… Onde eu tava eu não lembro direito… Só sei que na casa da fazenda eu não tava”.
Marino mata a charada
Antes de ir embora, Marino faz o último questionamento ao funcionário do fazendeiro. Ele quer saber se Ramiro havia saído de casa antes da chegada de Caio (Cauã Reymond).
Ainda assustado e de pé, Ramiro enfatiza que chegou logo depois de Antônio começar a gritar de dores.
Marino, então, descobre toda a verdade e coloca o capanga contra a parede sobre a tentativa de homicídio armada por seus patrões. “Não é, Ramiro? Você acabou de confessar que estava na casa do doutor Antônio na hora do tiro”.
O delegado afirma que tem provas suficientes e que vai reunir todas elas para enviar o mais rápido possível ao Ministério público.