Após processar Sonia Abrão, Ana Paula Renault perde ação de advogada

Ana Paula Renault
Ana Paula Renault terá que pagar valor alto pelos honorários advocatícios (Imagem: Reprodução / Instagram)

Após não efetuar o pagamento de R$ 12 mil pelas custas processuais, Ana Paula Renault, que precisava ter arcado com esse valor para que a ação tivesse continuidade, acabou perdendo uma ação que tinha contra Sonia Abrão, a Produtora Câmera 5 e a RedeTV!.

Segundo a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, antes mesmo da ex-BBB perder esse processo, ela tinha sumido do radar da advogada Fernanda Massad de Aguiar Fabretti, profissional que a representava na causa.

Como a apresentadora parou de responder as mensagens da advogada, a especialista, que tentou por diversas vezes contato, resolveu renunciar a defesa da cliente em 17 de agosto de 2020. Dessa forma, a famosa teria um prazo de 10 dias para contratar um novo advogado. Caso não conseguisse, ela estaria sob pena de estar irregularmente representada, que foi o que aconteceu.

De acordo com a publicação, em outubro do ano passado, a ex-sister, que teve seus pedidos judiciais indeferidos, também foi condenada a pagar os honorários da advogada. Como o valor representa 10% do total da causa, Renault terá que desembolsar mais de R$ 60 mil.

Segundo a colunista, a famosa foi procurada para falar sobre o assunto, mas não se pronunciou até o encerramento da matéria.

Para quem não sabe, no processo contra Sônia Abrão, Ana Paula Renault, que pedia R$ 300 mil de indenização por danos morais, solicitava que a contratada da Rede TV! não mais citasse o seu nome.

A ação foi iniciada após a veterana fazer alguns comentários sobre a participação da loira Em Fazenda, da Record. Na época, a ex-peoa considerou as declarações da apresentadora como ofensivas à sua honra.

Vale lembrar que a treta com Sônia não para por aí. No ano passado, após a morte de Tom Veiga, Ana detonou a “rival” pela divulgação de áudios do ator 24 horas após a sua morte.

No Twitter, a polêmica ex-sister mostrou sua indignação: “Não se pode chamar de liberdade de expressão um sensacionalismo cafajeste, vil e com um único objetivo de alcançar pontos na audiência e não informar. Deturpar, maldizer, difamar, rebaixar, achincalhar, explorar quem quer que seja não é jornalismo. É crime”.

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Da RedaçãoDa Redação
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