Os primeiros seis capítulos da edição especial de Fina Estampa (2011) registraram os melhores índices da faixa das 21h desde a primeira semana da exibição original. Isso mesmo! A novela de Aguinaldo Silva só perde para ela mesma no quesito audiência. Evidente que o isolamento domiciliar imposto pela pandemia de coronavírus contribuiu para o êxito – o que não diminui, porém, o poder de fogo da trama da Globo estrelada por Lilia Cabral (Griselda / Pereirão).
VEJA ESSA
De 23 a 28 de março, Fina Estampa alcançou 34,3 pontos; neste período, foram exibidas cenas dos 10 primeiros originais. Em 2011, os seis primeiros capítulos do folhetim amealharam 36,8 de média.
Abaixo da edição especial e da versão original estão os 34,2 de Amor à Vida (2013), 33,8 de Avenida Brasil (2012), 32,8 de Salve Jorge (2012), 31,8 de Passione (2010), 31,7 de Insensato Coração (2011) e Império (2014), 31,5 de A Dona do Pedaço (2019), 31,2 de O Outro Lado do Paraíso (2017), 30,7 de Velho Chico (2016), 30,5 de A Força do Querer (2017), Segundo Sol (2018) e Amor de Mãe.
Na lanterninha da faixa das 21h, estão Em Família (2014) com 30,2 pontos, O Sétimo Guardião (2018) com 28,8 de média, Babilônia (2015) com 28,3, A Lei do Amor (2016) com 27,7 e A Regra do Jogo (2015) com 27,3.
Cabe salientar que, após a alta audiência da semana passada, Fina Estampa bateu seu recorde negativo nesta segunda-feira (30). A novela atingiu 32,9 pontos com o surto de Tereza Cristina (Christiane Torloni), inconformada com a possibilidade de sua tia Íris (Eva Wilma) voltar ao Brasil; a perua procurou o auxílio do primo, Álvaro (Wolf Maya), que topou ajudá-la.
